O mercado de criptomoedas movimentou mais de R$ 248 bilhões em 2024, segundo a Receita Federal do Brasil. Esses números indicam, sem dúvidas, uma expansão impulsionada sobretudo pelo interesse de investidores e pela evolução das regulamentações globais. Neste sentido, exchanges e plataformas oferecem diversas opções para compra, venda e negociação. Mas e aí, qual as melhores corretoras de Bitcoin em operação no país?
De modo geral, as corretoras de criptoativos funcionam como intermediárias nas negociações, fazendo o elo entre quem compra e quem vende. Mas nem todas operam da mesma forma, assim como há critérios importantes a considerar na hora de escolher onde investir. O setor se tornou mais competitivo, com corretoras na disputa por usuários ao oferecer taxas reduzidas, maior segurança e funcionalidades avançadas.
Com múltiplas opções de plataformas disponíveis, escolher a corretora certa, sem dúvidas, exige análise de taxas, funcionalidades e suporte ao usuário, só para começar.
O Que São Corretoras Bitcoin?
Corretoras Bitcoin, ou exchange de criptomoedas, é a plataforma digital pela qual uma pessoa pode comprar, vender ou negociar Bitcoin e outros criptoativos. Na prática, funciona como uma bolsa de valores, mas voltada exclusivamente para ativos digitais.
O Que São Corretoras de Criptomoedas?
Corretoras de criptomoedas, ou exchange, é a plataforma que viabiliza a compra, venda e negociação de ativos digitais como Bitcoin, Ethereum e outras moedas. Portanto, age como intermediária, além de garantir liquidez e segurança nas transações.
Ao mesmo tempo em que facilitam as negociações, muitas exchanges também oferecem carteiras digitais integradas, gráficos avançados e ferramentas de análise. Outras ainda permitem operações em diferentes mercados, como negociação à vista (spot) e contratos futuros.
As exchanges podem ser centralizadas (CEX) ou descentralizadas (DEX). Logo, é importante conhecer a diferença entre elas, uma vez que a escolha influencia diretamente a experiência do investidor.
- Corretoras centralizadas (CEX): são operadas por empresas que controlam as transações e mantêm a custódia dos ativos dos usuários. Por um lado, o modelo confere maior liquidez, suporte ao cliente e funcionalidades adicionais, por exemplo, negociação via APIs e derivativos. Mas, exige que os usuários confiem na plataforma para manter seus fundos protegidos.
- Corretoras descentralizadas (DEX): funcionam sem intermediários e adotam contratos inteligentes para facilitar transações diretas entre usuários. Com isso, dá mais privacidade e controle sobre os fundos, pois os ativos permanecem na posse do investidor até a negociação ser concluída. Em contrapartida, pode apresentar menor liquidez e exigir mais conhecimento técnico para operar.
De modo geral, optar entre os tipos de corretoras de Bitcoin, CEX e DEX, depende do perfil do investidor. Por exemplo, se a pessoa quer prefere a facilidade de uso e suporte, o ideal é ficar com uma CEX. Já quem tem alguma noção de mercado, prioriza privacidade e controle total sobre os ativos pode optar por uma DEX.
De qualquer forma, é fundamental avaliar a reputação da corretora e adotar boas práticas de segurança, por exemplo, a ativação da autenticação em dois fatores (2FA). Trataremos dessas medidas logo adiante.
O Que São Brokers?
Ao procurar por corretoras Bitcoin, o investidor também pode se deparar com os chamados brokers. Da mesma forma que as exchanges, estas plataformas atuam como intermediárias diretas na compra e venda de ativos digitais.
A diferença é que, em vez de conectar compradores e vendedores, os brokers adquirem criptomoedas em grandes volumes. Depois, as revendem por um preço fixo, geralmente com um acréscimo em relação ao valor de mercado.
Como Funcionam os Brokers de Criptomoedas?
Em suma, esses tipos de corretoras de Bitcoin trabalham da seguinte forma:
- Mediação na compra e venda: o usuário compra ou vende criptoativos diretamente com o broker, sem aguardar uma ordem ser executada no mercado.
- Precificação e liquidez: o preço das criptomoedas é determinado pelo broker, com base na cotação do mercado e nos spreads aplicados. A liquidez é imediata, sem esperar correspondência entre ordens.
Vantagens e Desvantagens dos Brokers
A princípio, entre as principais vantagens de recorrer aos brokers, estão:
- Facilidade – ideal para iniciantes, pois dispensa a necessidade de entender livros de ordens.
- Atendimento ao cliente especializado – suporte direto para resolver dúvidas e problemas dos clientes.
- Métodos de pagamento variados – aceitam cartões de crédito, transferências bancárias e Pix.
Por outro lado, entre os pontos de atenção que precisam ser observados, podemos elencar:
- Taxas mais altas – os brokers aplicam spreads, tornando os preços menos competitivos.
- Menor controle sobre a negociação – o usuário não define o preço da transação, apenas aceita o valor oferecido.
Em resumo, a alternativa dos brokers é conveniente para quem quer comprar criptomoedas sem lidar com a complexidade das exchanges. Ainda assim, é importante comparar preços e taxas antes de escolher uma plataforma para garantir condições vantajosas.
O que são as Trading Platforms ou Plataformas de Negociação?
Quando uma pessoa quer comprar Bitcoin sem recorrer a corretoras, uma opção é buscar as Brokers. Em suma, estas operadoras conectam diretamente compradores e vendedores de forma semelhante a uma bolsa de valores.
Então, nas transações, são os usuários que definem preços e condições para compra e venda de criptoativos, então, têm mais autonomia.
Como Funcionam as Plataformas de Negociação?
Na prática, os Brokers trabalham assim:
- Troca direta entre usuários: os traders negociam diretamente entre si, sem a necessidade de um intermediário que define os preços.
- Uso de livros de ordens (order books): as ordens de compra e venda são registradas e processadas de acordo com a oferta e a demanda do mercado. Uma vantagem é principalmente participar de negociações mais transparentes e eficientes.
Diferença entre spot trading e futuros
Além disso, quando se trata de comprar ou vender ativos nas plataformas de negociação, é indispensável entender dois conceitos: spot trading e contratos futuros. E aí, do que se trata?
- Spot trading: são as transações realizadas à vista, com liquidação imediata. Aqui, o comprador recebe a criptomoeda assim que a ordem é concluída.
- Contratos futuros: operações baseadas na especulação do preço futuro do Bitcoin ou outros criptoativos. Os traders normalmente assumem posições longas (compra) ou curtas (venda), sem necessidade de posse do ativo.
Riscos e oportunidades de cada modalidade
Inicialmente, o spot trading apresenta menor risco, pois a transação ocorre imediatamente. Por outro lado, os ganhos são limitados à valorização da criptomoeda adquirida.
Já os contratos futuros permitem alavancagem, o que aumenta os ganhos potenciais, mas também eleva os riscos de liquidação. Como resultado, esse tipo de negociação exige um maior conhecimento técnico e estratégias para gerenciamento de risco.
Cada modalidade atende a diferentes perfis de investidores. Quem busca uma abordagem mais simples pode optar pelo spot trading. Em contrapartida, quem deseja especular sobre oscilações de preço pode explorar o mercado futuro, ainda que precise sempre considerar os riscos envolvidos.
P2P Platforms – Plataformas Peer-to-Peer
Por fim, mais uma opção para quem quer saber como comprar Bitcoin sem recorrer a corretoras: as plataformas P2P. As negociações ocorrem diretamente entre os usuários, sem intermediários. A princípio, o comprador e o vendedor determinam os termos da transação e utilizam a plataforma apenas como facilitadora.
Como funcionam as plataformas P2P?
Então, vamos ver como é o processo, na prática?
- Transações diretas entre usuários: os traders geralmente negociam sem a necessidade de uma entidade central para intermediar as transações.
- Processo de compra e venda sem intermediários: o escrow, que é um serviço de garantia, mantém os fundos bloqueados até que ambas as partes confirmem a transação. O formato permite maior flexibilidade, aceitando métodos de pagamento variados.
Segurança e principais riscos das plataformas P2P
Claro que, como qualquer ferramenta de investimento, optar pelas plataformas Peer-to-Peer em vez de corretoras de Bitcoin tem vantagens e desvantagens.
- Anonimato e privacidade: as negociações ocorrem diretamente entre usuários, sem necessidade de compartilhar dados com terceiros.
- Diversidade de formas de pagamento: aceitam transferências bancárias, carteiras digitais e até dinheiro em espécie.
Por outro lado, há pontos de atenção que todo investidor, por mais experiente que seja, precisa considerar:
- Risco de fraudes e golpes: compradores e vendedores podem agir de má-fé, tentando enganar a outra parte.
- Falta de garantias em caso de disputas: a ausência de um intermediário pode dificultar a resolução de conflitos.
Sendo assim, para evitar problemas, é recomendável comprar Bitcoin sem recurso a corretoras apenas com usuários bem avaliados. Além disso, utilizar o serviço de escrow oferecido pela plataforma.
Como Funcionam as Corretoras de Bitcoin, no Brasil?
A princípio, o funcionamento de uma corretora Bitcoin no Brasil é basicamente o mesmo, ou seja, intermediação na compra e venda de ativos digitais. Entretanto, algumas oferecem ainda serviços de custódia para investidores que preferem manter as criptomoedas armazenadas na plataforma.
Mas, como usar a corretora por aqui? Em primeiro lugar, é preciso criar uma conta e confirmar a identidade. Depois, a pessoa já pode depositar fundos e adquirir ativos, tendo atenção às taxas aplicáveis. Cada plataforma funciona como uma bolsa independente, logo, os preços variam conforme a oferta e a demanda. Ainda assim, as variações costumam ficar entre 1% a 3%, o que possibilita operações de arbitragem.
Além disso, é importante esclarecer que as taxas podem variar conforme a operação. Por exemplo:
- Depósitos em reais: geralmente gratuitos.
- Saques: os custos podem variar entre R$ 2,90 e R$ 9,99, além de possíveis comissões.
- Retiradas em ativos digitais: os valores dependem da criptomoeda, regras da blockchain e congestionamento da rede.
De qualquer forma, os investidores podem consultar as taxas diretamente nos sites das corretoras.
Segurança e Regulamentação
Ao contrário das corretoras de valores, as exchanges de criptomoedas não seguem a regulamentação do Banco Central ou da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Mas, operam legalmente? Sim, pois, desde 2019, a Receita Federal exige que as plataformas informem todas as movimentações dos clientes.
Além disso, embora não haja exatamente uma regulamentação, a CVM pode intervir caso alguma oferta se enquadre como valor mobiliário.
Vale ressaltar que, apesar da ausência de supervisão do Banco Central, algumas plataformas adotam padrões de autorregulação e segurança. Algumas delas, por exemplo, seguem diretrizes da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), que estabelece boas práticas de mercado.
Há, ainda, empresas que buscam certificações e licenças internacionais, como a Financial Conduct Authority (FCA) no Reino Unido e a Securities and Exchange Commission (SEC) nos Estados Unidos. Embora não garantam a regulamentação no Brasil, estas licenças indicam um compromisso maior com segurança e transparência por parte das corretoras de Bitcoin.
Em suma, dá para ver que as corretoras de criptomoedas no Brasil ainda operam em um ambiente regulatório em evolução. De qualquer forma, na falta de normas específicas para esse mercado, as plataformas mais confiáveis implementam, por si, medidas de transparência e segurança com foco na proteção dos investidores.
Principais Recursos das Corretoras de Bitcoin
As corretoras de criptomoedas normalmente disponibilizam plataformas digitais que facilitam a compra e venda de ativos, pois atuam como intermediárias entre compradores e vendedores. Além de garantir segurança e eficiência nas transações, devem dispor de ferramentas avançadas para otimizar as estratégias de investimento, por exemplo, gráficos em tempo real, indicadores técnicos e ordens limitadas.
Além da negociação tradicional, muitas corretoras possibilitam a diversificação da carteira de investimentos com serviços adicionais. Só para ilustrar, staking, empréstimos de criptomoedas e programas de recompensas, que ampliam as oportunidades de rendimento.
Neste sentido, os investidores podem optar por armazenar seus ativos na carteira pessoal para maior controle e segurança, ou utilizar a carteira integrada da corretora para facilitar operações de curto prazo. De qualquer forma, avaliar a melhor estratégia é essencial para gerenciar riscos e otimizar o desempenho da carteira de investimentos.
Funcionalidades Essenciais de uma Boa Corretora
A princípio, as plataformas variam em recursos e serviços oferecidos, e compreender essas diferenças ajuda a tomar decisões mais informadas. A seguir, veja os principais aspectos que uma corretora de Bitcoin deve oferecer para atender às necessidades de diferentes perfis de investidores.
- Variedade de pares de negociação: a possibilidade de negociar múltiplas criptomoedas facilita a diversificação de investimentos e maximiza oportunidades de lucro.
- Interface intuitiva e suporte ao usuário: plataformas com navegação amigável e suporte eficiente garantem uma melhor experiência para traders iniciantes e experientes.
- Métodos de pagamento e saques rápidos: opções variadas de pagamento, incluindo transferências bancárias e cartões de crédito, agilizam depósitos e retiradas.
- Liquidez e volume de negociações: alta liquidez reduz spreads e garante execução rápida de ordens.
Recursos de Negociação Avançada
No ecossistema, traders mais experientes utilizam ferramentas avançadas para otimizar suas estratégias. Inicialmente, o painel de negociação dessas plataformas disponibiliza recursos que auxiliam na análise de mercado e execução de operações com precisão.
Além disso, a análise de gráficos e indicadores técnicos permitem identificar tendências e definir pontos de entrada e saída. Por fim, o uso de bots de negociação automatizada facilita a implementação de estratégias complexas sem necessidade de monitoramento constante. Então, vamos entender melhor sobre cada um, a seguir.
Ferramentas para Traders Experientes
Análise de Gráficos e Indicadores Técnicos
Em suma, a análise técnica envolve o estudo de gráficos de preços para prever movimentos futuros. Plataformas especializadas oferecem gráficos interativos e indicadores como Médias Móveis, RSI e MACD, permitindo a análise detalhada do mercado. Essas ferramentas ajudam traders a ajustar suas estratégias conforme as condições do mercado.
Uso de Bots de Negociação Automatizada
Bots configuráveis executam operações de compra e venda com base em algoritmos predefinidos. Algumas plataformas oferecem recursos como backtesting e integração com exchanges, possibilitando a execução contínua de estratégias e reduzindo o impacto das emoções nas decisões de trading.
Tipos de Ordens
Ao executar transações de compra e venda em corretoras de Bitcoin, é importante compreender os conceitos das ordens envolvidas no processo.
Stop Loss
Ordem que protege contra quedas bruscas ao definir um preço limite para venda do ativo. Por exemplo, se o Bitcoin estiver cotado a US$ 50.000, um Stop Loss configurado em US$ 45.000 encerra automaticamente a posição caso o preço caia, limitando as perdas.
Limit Orders
Permite a compra ou venda de criptomoedas a preços predefinidos. Assim, garante maior controle sobre a negociação. Em um caso hipotético, se o Bitcoin é negociado a US$ 50.000, uma ordem limitada pode ser configurada para compra apenas se o preço atingir US$ 48.000.
Margin Trading
Disponibiliza alavancagem para ampliar ganhos, embora aumente os riscos de perdas expressivas. Com uma alavancagem de 10x, uma variação de 1% no preço pode resultar em um ganho ou perda de 10%. Portanto, a ferramenta exige cautela e gerenciamento rigoroso de riscos.
Futuros
Permite a negociação de contratos futuros de Bitcoin e outras criptomoedas, oferecendo oportunidades para especulação sobre variações de preço. Ao entrar em um contrato futuro, o trader se compromete a comprar ou vender o ativo a um preço determinado em uma data futura, podendo lucrar com a diferença no vencimento.
Recursos de Segurança nas Exchanges
A segurança das corretoras de Bitcoin é um fator essencial para proteger os ativos e, portanto, deve ser um dos principais critérios ao escolher uma plataforma. As mais confiáveis adotam medidas rigorosas para resguardas as finanças e, principalmente, os dados dos investidores.
Afinal, o ecossistema é frequentemente exposto a ataques cibernéticos, além do fato de que fraudes são riscos reais em qualquer investimento. Logo, conhecer os principais mecanismos de proteção evita prejuízos.
Primeiramente, há que se avaliar a própria infraestrutura de segurança da exchange. No entanto, é essencial que os próprios investidores adotem boas práticas, como armazenar criptomoedas em carteiras frias e ativar a autenticação de dois fatores (2FA).
A seguir, veja os principais critérios para identificar corretoras seguras e as medidas que garantem a proteção dos fundos.
Como Identificar se uma Corretora é Segura?
Licenças e Regulamentações
Exchanges regulamentadas seguem normas específicas para garantir a segurança dos fundos dos clientes. Nos EUA, por exemplo, a SEC supervisiona algumas plataformas, enquanto no Brasil, a Receita Federal e a CVM, de certa forma, monitoram as operações.
Por outro lado, empresas registradas em jurisdições como Reino Unido (FCA) e União Europeia (MiCA) oferecem maior proteção aos investidores.
Transparência e Reputação da Plataforma
Além disso, corretoras confiáveis publicam relatórios de auditoria para comprovar a posse dos ativos dos clientes. No Brasil, por exemplo, é obrigatório que as empresas enviem estas informações à Receita Federal desde 2019, como já mencionamos.
Ademais, algumas plataformas realizam auditorias frequentes para demonstrar que possuem saldo equivalente aos depósitos realizados. Outro ponto importante é buscar avaliações de usuários e histórico de segurança.
Inclusive, caso a exchange tenha sofrido ataques no passado, é bom investigar como lidou com a situação e se reembolsou os clientes.
Medidas de Segurança Essenciais
A proteção dos ativos digitais é, inegavelmente, uma prioridade ao operar em exchanges. Por isso, as plataformas mais seguras adotam medidas rigorosas para evitar fraudes e ataques cibernéticos, garantindo maior transparência e confiabilidade para os investidores.
Autenticação de Dois Fatores (2FA)
A ativação do 2FA é uma velha conhecida no mundo digital e, sem dúvidas, estaria presente nas transações em criptomoedas. Em suma, a ferramenta dá mais proteção ao login e às operações ao exigir um código temporário. A princípio, este é gerado por aplicativos como Google Authenticator ou Authy. Com isso, reduz o risco de acessos não autorizados.
Uso de Carteiras Frias para Armazenar Criptomoedas
Exchanges seguras também armazenam a maior parte dos fundos dos clientes em carteiras frias (cold wallets), que permanecem offline e, portanto, não são acessíveis por hackers. Na prática, apenas uma fração dos ativos fica nas hot wallets conectadas à internet para liquidez imediata. A estratégia, sem dúvidas, minimiza riscos de ataques cibernéticos.
Auditorias Externas e Transparência dos Fundos
A princípio, a realização de auditorias independentes e a publicação de relatórios de prova de reservas (Proof of Reserves) garantem maior confiança aos investidores. Por isso, algumas exchanges até contratam empresas especializadas para verificar se realmente possuem os ativos que dizem administrar.
Em suma, optar por corretoras que implementam essas medidas é imprescindível para aumentar a segurança dos investimentos. Além disso, os próprios usuários devem seguir boas práticas, como armazenar criptomoedas em wallets pessoais e evitar compartilhar dados de acesso.
Melhores Corretoras de Bitcoin Disponíveis no Brasil
O Brasil possui um mercado crescente de criptomoedas, e diversas exchanges operam legalmente no país. A escolha da melhor corretora para comprar Bitcoin, no geral, depende de fatores como taxas, liquidez, variedade de ativos e segurança.
Atualmente, diversas plataformas oferecem serviços para investidores brasileiros, com opções que atendem desde iniciantes até traders mais experientes.
1. OKX: Uma das Maiores Corretoras do Mundo em Volume de Negociação
Fundada em 2017, a OKX é uma das maiores corretoras do mundo em volume de negociação de criptos e Bitcoin. A plataforma se destaca por oferecer uma ampla seleção de criptomoedas e diversas oportunidades de staking.
Além disso, captura investimentos de potenciais investidores ao apresentar taxas competitivas e funcionalidades avançadas para diferentes perfis de traders. No entanto, a ausência de regulamentação e a falta de suporte para negociações em moedas fiduciárias são pontos a considerar.
Prós:
- Taxas baixas;
- Ampla seleção de criptomoedas;
- Diversidade de opções de pagamento;
- Aplicativo móvel disponível.
Contras:
- Falta de regulamentação;
- Suporte ao cliente limitado;
- Baixa liquidez para algumas moedas.
2. Margex: Plataforma Especializada em Negociação de Derivativos
Lançada em 2020, a Margex é uma plataforma especializada em negociação de derivativos, permitindo alavancagem de até 100x. Seu ambiente de negociação profissional atrai traders experientes, mas também oferece recursos acessíveis para iniciantes.
Esta que é uma das melhores corretoras de Bitcoin, se diferencia por seu programa de indicação vantajoso e medidas de segurança robustas, por exemplo, armazenamento de fundos em carteiras frias. Entretanto, a alta alavancagem apresenta riscos elevados, então, exige cautela dos usuários.
Prós:
- Alavancagem de até 100x;
- Programa de indicação atrativo;
- Segurança robusta com carteiras frias.
Contras:
- Alto risco devido à alavancagem;
- Saques processados apenas uma vez por dia;
- Oferta limitada de criptomoedas convencionais.
3. MEXC: Uma das Principais Exchanges do Mercado Global
Desde sua fundação em 2018, a MEXC se consolida como uma das principais corretoras do mercado global, capturando 5% das negociações em Bitcoin e outars criptomoedas. Seu motor de transações de alta performance processa até 1,4 milhão de operações por segundo.
A plataforma oferece negociação à vista, futuros, P2P e copy trading, além de eventos promocionais com taxas zero, atraindo traders de diferentes níveis de experiência.
Prós:
- Alta liquidez;
- Diversidade de serviços (spot, futuros, P2P);
- Promoções de taxa zero;
- Segurança reforçada com cold storage.
Contras:
- Compra limitada com moedas fiduciárias;
- Restrições para usuários de alguns países;
- Poucos serviços relacionados a DeFi e NFTs.
4. Binance: Maior entre as Maiores Corretoras do Mundo em Volume de Negociação de Bitcoin e Outras Criptomoedas
A Binance é a maior exchange do mundo em volume de negociação e chegou ao Brasil em 2019, oferecendo o maior portfólio de criptomoedas entre as corretoras que operam no país. A plataforma se destaca por sua alta liquidez, funcionalidades avançadas e estrutura de taxas competitivas.
Entretanto, sua interface pode ser complexa para iniciantes, e as taxas de saque são pontos de atenção para os usuários.
Prós:
- Alta liquidez;
- Diversidade de criptomoedas;
- Recursos avançados de segurança;
- Várias opções de pagamento.
Contras:
- Interface complexa;
- Taxas sobre saques.
5. Bybit: Especializada em Negociação de Derivativos
A Bybit se especializa em negociação de derivativos e oferece alavancagem de até 100x, atraindo traders que buscam oportunidades de alto retorno. Além disso, disponibiliza um ambiente de testes sem riscos para aprendizado e experimentação.
Seu compromisso com a segurança e disponibilidade contínua a torna uma das corretoras de Bitcoin mais populares entre traders avançados. Por outro lado, a plataforma não atende investidores interessados em negociação no formato à vista.
Prós:
- Alavancagem de até 100x;
- Ferramentas de negociação sofisticadas;
- Ambiente de testes para aprendizado.
Contras:
- Indisponível em alguns países;
- Não aceita negociação no formato à vista;
- Pode compartilhar dados de usuários para fins de marketing.
6. Crypto.com: Uma das Exchanges com Maior Volume de Negociação Diária
A Crypto.com se posiciona como uma das exchanges com maior volume de negociação diária. Além disso, oferece um portfólio diversificado de serviços, incluindo staking, recompensas e cartão de débito.
Destacando-se entre as Corretoras, com mais de 350 criptomoedas disponíveis onde se inclui o Bitcoin, a plataforma visa capturar investimentos de traders de diferentes perfis. Contudo, algumas taxas associadas ao cartão e saques podem ser um fator de consideração para os usuários.
Prós:
- Mais de 350 criptomoedas disponíveis;
- Carteira digital integrada;
- Programa de recompensas e cashback.
Contras:
- Taxas relativamente altas para o cartão;
- Não aceita depósitos via CNPJ;
- Cobra taxa de saque.
7. Coinbase: Uma das Poucas Corretoras de Bitcoin Listadas em Bolsa de Valores
Uma das exchanges mais reconhecidas globalmente, a Coinbase é uma das poucas listadas em bolsa de valores. Seu foco em segurança e acessibilidade a torna atrativa para potenciais investidores iniciantes. No entanto, suas taxas de negociação são mais altas em comparação com outras plataformas, e sua reputação no Brasil ainda apresenta alguns desafios.
Prós:
- Segurança avançada e reservas 1:1;
- Plataforma intuitiva para iniciantes;
- Presente em mais de 100 países.
Contras:
- Taxas elevadas em depósitos e saques;
- Nota insatisfatória no Reclame Aqui;
- Falta de transparência nas taxas divulgadas.
8. CoinEx: Ampla Variedade de Ativos Digitais
A CoinEx é uma exchange global de criptomoedas fundada em 2017, conhecida pela ampla variedade de ativos digitais, interface amigável e taxas competitivas. Com igual destaque entre as corretoras suporte para mais de 700 criptomoedas, Bitcoin incluído, oferece múltiplas oportunidades de investimento e funcionalidades avançadas para traders iniciantes e experientes.
Além disso, permite transações em moedas fiduciárias, facilitando a entrada de novos investidores no mercado cripto.
Prós:
- Ampla variedade de criptomoedas;
- Taxas competitivas;
- Interface intuitiva;
- Segurança robusta;
- Disponibilidade global.
Contras:
- Programa de afiliados limitado;
- Falta de programas de investimento estruturados;
- Restrições regionais para determinados usuários.
9. Coinext: Corretora Brasileira que se Destaca pela Segurança e Transparência
A Coinext é uma das corretoras Bitcoin brasileiras que se destacam pela segurança e transparência. Registrada na CVM, atende às regulamentações nacionais, oferecendo uma plataforma confiável para investidores.
Ademais, utiliza tecnologias como Intel SGX e custódia da BitGo para garantir a proteção dos ativos. Por fim, oferece suporte em português e conteúdos educativos para ajudar novos usuários a entender o mercado.
Prós:
- Segurança avançada com autenticação em dois fatores;
- Registro na CVM e conformidade regulatória;
- Suporte em português e atendimento eficiente;
- Taxas competitivas e transparentes.
Contras:
- Oferta limitada de criptomoedas;
- Poucas opções de serviços adicionais.
10. Mercado Bitcoin (MB): Uma das Maiores Corretoras Bitcoin da América Latina
O Mercado Bitcoin é uma das maiores exchanges da América Latina e oferece uma plataforma acessível para iniciantes. Suporta uma ampla variedade de ativos, incluindo criptomoedas, NFTs e tokens de investimentos alternativos.
Ademais, oferece conta digital MB Pay e integração com ferramentas de análise de mercado, facilitando a gestão dos investimentos.
Prós:
- Grande variedade de ativos além de criptomoedas;
- Interface intuitiva para novos investidores;
- Parceria com plataformas como TradingView e Gorila.
Contras:
- Taxas de negociação acima da média do mercado;
- Número elevado de reclamações em plataformas de atendimento ao consumidor.
Comparação das Melhores Corretoras de Bitcoin do Mercado
Corretora | Taxas de Negociação | Alavancagem Máxima | Liquidez | Suporte a Moeda Fiduciária | Tipos de negociação | Segurança |
OKX | Competitivas | Não disponível | Alta | Não | Spot, Futuros, Staking | Boa |
Margex | Baixas | 100x | Média | Não | Derivativos | Alta |
MEXC | Taxa zero para alguns eventos | Não disponível | Alta | Limitado | Spot, Futuros, P2P, Copy Trading | Alta |
Binance | Baixas | Até 125x | Muito alta | Sim | Spot, Futuros, Margem | Muito alta |
Bybit | Baixas | 100x | Alta | Não | Derivativos | Alta |
Crypto.com | Moderadas | Não disponível | Alta | Sim | Spot, Staking, Cartão de Débito | Alta |
Coinbase | Altas | Não disponível | Alta | Sim | Spot, Compra Programada | Muito alta |
CoinEx | Baixas | Não disponível | Alta | Sim | Spot, Futuros, Staking | Alta |
Coinext | Baixas | Não disponível | Alta | Sim | Spot, Staking, Tokenização | Muito alta |
Mercado Bitcoin | Médias | Não disponível | Alta | Sim | Spot, Fan Tokens, NFTs, Ativos Tokenizados | Alta |
Como Comprar Bitcoin no Brasil com Segurança?
Investir em Bitcoin no Brasil exige atenção à segurança e ao cumprimento das regulamentações locais. A escolha de uma exchange confiável, métodos de pagamento seguros e a correta declaração dos ativos à Receita Federal são etapas fundamentais para garantir uma experiência segura e em conformidade com a lei. Além disso, adotar boas práticas de segurança digital, como o uso de autenticação de dois fatores (2FA) e armazenamento dos criptoativos em carteiras frias, minimiza os riscos de perdas e fraudes.
Métodos de Pagamento Disponíveis:
As exchanges no Brasil oferecem diversas formas de pagamento para facilitar a compra de Bitcoin. Entre as opções mais comuns estão:
- Transferência bancária (TED, DOC e Pix): Opção rápida e segura, aceita pela maioria das corretoras de Bitcoin nacionais.
- Cartão de crédito/débito: Disponível em algumas exchanges, mas pode ter taxas mais elevadas.
- Carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay e PayPal): Alternativa prática para usuários que preferem não inserir dados bancários diretamente na exchange.
- P2P (Peer-to-Peer): Método que permite negociações diretas entre compradores e vendedores, sem intermediários. Exige atenção redobrada para evitar golpes.
Cada método apresenta vantagens e desvantagens. Transferências bancárias geralmente têm taxas menores, enquanto pagamentos com cartão podem permitir liquidez imediata. No entanto, a segurança deve ser prioridade em qualquer transação.
Tributação e Regulamentação
A Receita Federal classifica as criptomoedas como ativos digitais sujeitos à declaração no Imposto de Renda.
Desde 2019, a Instrução Normativa nº 1.888 estabelece que todas as transações acima de R$ 30 mil em exchanges internacionais devem ser reportadas mensalmente.
Além disso, a venda de criptoativos acima de R$ 35 mil por mês está sujeita à tributação sobre o lucro obtido, com alíquotas progressivas:
Lucro obtido com criptomoedas | Alíquota do Imposto de Renda |
Até R$ 5 milhões | 15% |
De R$ 5 milhões a R$ 10 milhões | 17,5% |
De R$ 10 milhões a R$ 30 milhões | 20% |
Acima de R$ 30 milhões | 22,5% |
A Receita Federal exige que os investidores declarem a posse de criptoativos caso o valor total de cada ativo digital ultrapasse R$ 5 mil. A declaração deve ser feita na ficha “Bens e Direitos” do Imposto de Renda, informando o custo de aquisição dos ativos. Além disso, qualquer ganho de capital deve ser pago via DARF até o último dia útil do mês seguinte à transação.
Para investidores que operam em exchanges internacionais, a tributação segue regras diferentes, sendo aplicável uma alíquota fixa de 15% sobre qualquer lucro obtido, sem a isenção de R$ 35 mil.
Passo a Passo para Comprar Bitcoin em Corretoras no Brasil
- Criar uma conta na exchange – Escolha uma corretora confiável e realize o cadastro. Será necessário fornecer um documento de identidade válido e um comprovante de residência.
- Configurar um método de pagamento – Selecione a forma de pagamento mais adequada, podendo ser transferência bancária, cartão de crédito, carteiras digitais ou P2P.
- Iniciar a negociação – Acesse o painel da exchange e selecione a opção de compra de Bitcoin.
- Definir o valor – Insira a quantia desejada e verifique a conversão para Bitcoin.
- Finalizar a compra – Confirme a transação e aguarde a compensação dos valores.
- Armazenar com segurança – Para proteção adicional, transfira os Bitcoins adquiridos para uma carteira digital segura.
Seguir essas etapas garante uma experiência mais segura e eficiente na compra de Bitcoin no Brasil. Escolher uma exchange confiável, utilizar métodos de pagamento seguros e cumprir as obrigações fiscais são fatores essenciais para operar no mercado cripto de maneira responsável.
Sem paciência para ler? Então, confira as dicas de como comprar Bitcoin neste vídeo:
KYC: Verificação de Identidade nas Corretoras Bitcoin
A verificação de identidade, conhecida como KYC (Know Your Customer), é um dos principais mecanismos de segurança adotados pelas exchanges. Esse processo garante que apenas usuários autenticados possam operar na plataforma, reduzindo riscos de fraudes, lavagem de dinheiro e financiamento ilícito. Além disso, reguladores financeiros ao redor do mundo impõem exigências de compliance para exchanges que desejam operar legalmente.
O Que é KYC e Como ele Impacta os Usuários?
O KYC consiste na validação da identidade do usuário, exigindo o envio de documentos como RG, passaporte ou comprovante de residência. Esse processo protege tanto as plataformas quanto os investidores, dificultando atividades criminosas e garantindo um ambiente mais seguro para as transações.
Regulamentações internacionais exigem a implementação do KYC em diversas jurisdições. Nos Estados Unidos, a SEC e o FinCEN determinam diretrizes rígidas. Na União Europeia, o regulamento MiCA impõe regras de transparência e compliance. No Brasil, há monitoramento relativo da CVM, Receita Federal e autorregulação.
Plataformas que ignoram essas exigências podem enfrentar restrições legais e até bloqueios em determinados países. Usuários que optam por exchanges sem KYC podem encontrar dificuldades para sacar fundos ou enfrentar congelamento de contas caso suspeitas de irregularidades sejam identificadas.
Diferença Entre Corretoras com e sem KYC
✔️ Exchanges com KYC:
- Maior segurança contra fraudes;
- Acesso a serviços financeiros regulamentados;
- Limites de saque mais elevados;
- Cumprimento de normas internacionais.
Exemplos de exchanges com KYC: Binance, Kraken, OKX
❌ Exchanges sem KYC:
- Privacidade para usuários que não desejam compartilhar dados pessoais;
- Maior risco de restrições regulatórias;
- Possibilidade de congelamento de fundos por suspeita de fraude;
- Limites de saque mais baixos.
Exemplos de exchanges sem KYC: LocalCoinSwap, Bisq, Hodl Hodl
A escolha entre exchanges com ou sem KYC depende do perfil do investidor. Quem busca maior segurança e limites elevados pode optar por plataformas que seguem normas regulatórias. Já aqueles que priorizam anonimato devem considerar os riscos associados à ausência de verificação de identidade.
Como Converter Bitcoin em Dinheiro Real
A conversão de Bitcoin em moeda fiduciária é um processo essencial para investidores que desejam liquidar seus ativos e acessar os fundos em contas bancárias ou dinheiro físico. Essa conversão pode ocorrer por meio de diferentes métodos, cada um com vantagens e custos específicos. Escolher a melhor opção depende de fatores como rapidez, taxas e segurança.
Métodos para Vender Bitcoin e Receber Dinheiro Fiduciário (Real)
Conversão via Corretoras Bitcoin Centralizadas
As exchanges centralizadas são, a princípio, a opção mais utilizada para converter Bitcoin em dinheiro real. O usuário vende os ativos diretamente na plataforma e, então, solicita o saque para uma conta bancária. Algumas corretoras de Bitcoin entretanto exigem verificação KYC para permitir saques e cobram taxas sobre as transações.
Vendas em Plataformas P2P
Em resumo, as plataformas P2P (peer-to-peer) conectam compradores e vendedores de forma direta, sem intermediários. Deste modo, o usuário pode definir os termos da transação e escolher a forma de pagamento desejada. No entanto, esse método exige mais cautela para evitar fraudes. Binance P2P, LocalBitcoins e Paxful são exemplos populares desse modelo.
Uso de Caixas Eletrônicos de Bitcoin
Os Bitcoin ATMs permitem converter criptomoedas em dinheiro físico de maneira rápida. O usuário escaneia um QR code de sua carteira digital e recebe o valor correspondente em moeda local. Apesar da conveniência, as taxas podem ser elevadas.
Cartões de Débito Cripto
Algumas corretoras de Bitcoin oferecem cartões de débito vinculados à conta de criptomoedas. Neste sentido, o saldo é automaticamente convertido em moeda fiduciária no momento da compra ou saque em caixas eletrônicos, o que consequentemente facilita a utilização de Bitcoin no dia a dia.
Diferença Entre Saques Via Corretora e Transações P2P
Como Funciona o Saque Via Corretora
Exchanges centralizadas frequentemente realizam a conversão automática do Bitcoin para moeda fiduciária. Sendo assim, o usuário vende seus ativos na plataforma e, então, solicita o saque para a conta bancária cadastrada. Esse método inegavelmente garante maior segurança e praticidade.
Tempo de Processamento e Taxas das Exchanges
O tempo para processar um saque varia de acordo com a plataforma e o método escolhido. A princípio, transferências bancárias podem levar de 1 a 5 dias úteis. Ademais, as taxas variam entre 0,5% e 3%, dependendo da exchange e do volume negociado.
Vantagens e Riscos das Transações P2P
O modelo P2P permite negociar diretamente com compradores e definir formas de pagamento alternativas. A ausência de intermediários pode reduzir custos, mas aumenta o risco de fraudes. Plataformas que oferecem escrow garantem maior segurança ao segurar os fundos até a confirmação do pagamento.
Segurança na Venda de Bitcoin Sem Recorrer a Corretoras
Por fim, para evitar golpes, recomenda-se o uso de plataformas confiáveis que possuam sistemas de custódia (escrow). Sendo assim, nunca aceite pagamentos fora da plataforma nem compartilhe dados pessoais com desconhecidos. Além disso, escolher compradores bem avaliados e conferir as condições de pagamento antes de finalizar a negociação reduz os riscos envolvidos.
Corretoras Bitcoin: Conclusão
Em suma, escolher a corretora certa para vender e comprar Bitcoin no Brasil envolve diversos fatores, por exemplo, segurança, taxas e funcionalidades oferecidas. Enquanto exchanges centralizadas garantem liquidez e suporte ao usuário, plataformas descentralizadas oferecem maior controle sobre os ativos. Logo, cada investidor deve analisar suas necessidades antes de tomar uma decisão.
Além disso, entender os processos de conversão e saque de Bitcoin é fundamental para evitar taxas elevadas e riscos de fraudes. Métodos como corretoras, P2P e cartões de débito cripto, por exemplo, oferecem diferentes vantagens, dependendo da rapidez e praticidade desejada.
Com a crescente adoção das criptomoedas, manter-se informado sobre regulamentação, segurança e melhores práticas inegavelmente garante uma experiência mais segura e eficiente no mercado de criptoativos.
Corretoras Bitcoin: Perguntas Frequentes
Qual é a melhor corretora para comprar Bitcoin no Brasil?
É seguro vender Bitcoin em plataformas P2P?
Numa corretora, quanto tempo demora para sacar Bitcoin para dinheiro real?
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