O mercado cripto nunca esteve tão em evidência, dada a possibilidade que os usuários têm de investir em diferentes moedas. Apesar disso, o setor apresenta alta volatilidade, um ponto de atenção especialmente para investidores iniciantes. Porém, as stablecoins surgiram justamente para evitar problemas com a volatilidade e aqui explicamos os que são.

De modo geral, as stablecoins são um tipo de moeda digital, cuja função é trazer mais estabilidade aos ativos. Em termos práticos, elas permitem a ligação entre o mercado cripto descentralizado e o sistema financeiro tradicional.

Basicamente, isso ocorre pois elas são atreladas a reservas de valor — geralmente o ouro ou dólar. Portanto, diferentemente de moedas como o Bitcoin, nesse caso, é possível garantir menor variação de preço. Logo, trata-se de uma alternativa que traz mais segurança, o que, por sua vez, popularizou as stablecoins entre investidores iniciantes.

Não à toa, o valor de mercado das principais stablecoins ultrapassa a marca de US$ 100 bilhões. Por sua vez, reforçando assim seu papel estratégico no cenário cripto. Nos próximos tópicos, exploraremos os principais tipos de stablecoins, seu processo de emissão e os prós e contras para compor um portfólio de investimentos. Boa leitura!

Volatilidade em criptomoedas

Alta volatilidade do mercado cripto e as stablecoins

Volatilidade é um termo utilizado para definir a variação de preço de um determinado ativo dentro de um intervalo específico. O detalhe é que, no universo cripto, oscilações são especialmente comuns. Inclusive, essa é uma característica que torna este segmento atrativo, considerando a possibilidade de lucrar com a valorização.

O problema é que as quedas também são comuns e, na maioria das vezes, imprevisíveis. Uma das razões para isso é que este é um mercado extremamente jovem, já que nasceu em 2009, com a criação do Bitcoin. Portanto, o mercado cripto, diferentemente do sistema financeiro tradicional, continua em formação.

Isso significa que o mercado está sujeito a constantes mudanças, sobretudo de processos regulatórios. Vale mencionar ainda que sua volatilidade está sujeita a influência direta de notícias e eventos externos, como uma simples especulação sobre novas leis, ou mesmo o tuíte de uma personalidade política pode alterar o mercado completamente.

A liquidez limitada de algumas criptomoedas também pesa na conta. Em ativos com baixo volume de negociação, mesmo operações relativamente pequenas podem causar bruscas variações de preço. Nesse contexto, as “baleias”, que se refere a grandes detentores de criptomoedas, também podem influenciar o mercado.

Afinal, ao comprarem criptomoedas no Brasil, ou venderem grandes quantidades de uma só vez, pode haver movimentos repentinos no mercado, elevando ou derrubando o preço de determinados tokens. No entanto, essas intervenções muitas vezes não refletem a demanda real, o que acaba gerando oscilações ainda mais voláteis.

Para quem busca oportunidades de ganho rápido, a alta volatilidade pode ser vantajosa. Contudo, para investidores menos experientes, o risco de perdas se torna considerável. Nesse sentido, surgem soluções como as stablecoins. Isso porque, por serem atreladas a moedas fiduciárias a moedas fiduciárias ou ativos mais estáveis, esse tipo de flutuação é menos comum.

O que são stablecoins e como elas funcionam?

Como as stablecoins funcionam e qual é o seu papel no mercado cripto

Com a popularização de novas criptomoedas, surgiram diversas inovações financeiras, entre elas as stablecoins. De modo geral, as stablecoins são criptomoedas criadas para manter uma relação estável com um ativo de referência. Os principais incluem moedas fiduciárias (dólar, euro, real), metais preciosos (ouro) ou até cestas de ativos.

Vale notar que, ao contrário de criptomoedas como Bitcoin ou Ethereum, esse lastro das stablecoins as mantém próximas do valor definido pelo ativo referencial. Por exemplo, é comum que cada token em circulação equivalha a 1 unidade da moeda escolhida, como US$ 1 para cada USDT.

Aliás, esse mecanismo lembra o de moedas nacionais, que possuem muitas vezes reservas de ouro ou outros ativos. Isso, por sua vez, confere mais previsibilidade às moedas e reduz os riscos de oscilações bruscas, comuns em criptomoedas tradicionais.

Importa destacar ainda que há diferentes tipos de stablecoins. A maioria delas está atrelada a moedas fiduciárias, o que facilita transações e trocas diretas no ambiente digital. No entanto, algumas são vinculadas a commodities como o ouro, enquanto outras usam algoritmos e reservas mais complexas para manter a paridade.

Mas, afinal, como elas funcionam na prática? Essencialmente, as stablecoins operam por meio de tecnologia blockchain. Isso permite transferências rápidas, transparentes e seguras, sem a necessidade de intermediários como bancos. Além disso, sua existência totalmente digital torna as stablecoins mais acessíveis a usuários ao redor do mundo.

Com isso, embora elas se assemelhem às moedas convencionais, por terem seu valor sustentado por reservas, elas existem, basicamente, online. Portanto, as stablecoins oferecem uma opção confiável.

Isso se dá, em especial, para aqueles que buscam estabilidade na hora de investir em cripto ativos. Afinal, elas unem o melhor de dois mundos: a solidez das moedas tradicionais e a inovação do universo cripto.

Tipos de Stablecoins

Como antecipamos, existem diferentes tipos de stablecoins, que podem ser divididos em três categorias distintas: centralizadas, cripto-colateralizadas, commodity-colateralizadas, e não-colateralizadas. A seguir, vamos dar detalhes de cada uma delas:

Moedas fiduciárias centralizadas

Moedas fiduciárias centralizadas são um dos principais tipos de stablecoins

As stablecoins centralizadas lastreadas em moedas fiduciárias são criptomoedas emitidas por instituições específicas. Essas instituições mantêm reservas em dinheiro real (como dólares ou euros) na proporção exata à quantidade de tokens emitidos.

Por exemplo, se uma empresa emitir 1 milhão de stablecoins, ela precisa ter exatamente 1 milhão de dólares depositados em bancos tradicionais. Assim sendo, cada token representa uma promessa da empresa emissora de que aquele valor existe de verdade e pode ser resgatado por dinheiro real.

Um exemplo bem conhecido é o Tether (USDT), onde cada token emitido representa um dólar armazenado em reserva. Porém, a confiança nessa stablecoin depende totalmente da empresa emissora, que precisa ser transparente e auditada para garantir que os fundos realmente existam.

Em resumo, as stablecoins centralizadas são:

  • Sujeitas a auditorias regulares para garantir segurança e transparência;
  • Lastreadas diretamente em dinheiro real mantido em bancos;
  • Dependentes da confiança na instituição emissora;
  • Emitidas por empresas específicas.

Stablecoins cripto-colateralizadas

As stablecoins cripto-colateralizadas são criptomoedas estáveis garantidas por outras criptomoedas, como o Ether (ETH). Nesse modelo, para emitir uma stablecoin, deposita-se uma quantidade maior de criptomoedas como garantia. Por sua vez, essa “garantia extra” protege a stablecoin das grandes oscilações de preço, comuns em criptomoedas.

Por exemplo, imagine que você pretenda criar 100 unidades de uma stablecoin que vale 1 dólar cada (totalizando US$ 100). Nesse caso, terá que depositar, digamos, US$ 150 em Ether. Isso irá garantir uma margem de segurança, caso o preço do Ether adote uma tendência acentuada de queda.

A saber, essas stablecoins são normalmente controladas por contratos inteligentes, e não por instituições centralizadas. Um exemplo popular é a DAI, emitida pela MakerDAO, que utiliza criptomoedas como garantia para manter sua estabilidade.

Em resumo, as stablecoins cripto-colateralizadas:

  • Podem ter variações maiores de curto prazo devido à volatilidade das criptomoedas usadas como garantia;
  • Precisam de depósitos maiores que o valor emitido, para compensar oscilações;
  • São gerenciadas por contratos inteligentes descentralizados;
  • São garantidas por criptomoedas descentralizadas.

Commodity-colateralizadas

As stablecoins commodity-colateralizadas são criptomoedas que têm seu valor atrelado diretamente a ativos reais como ouro ou obras de arte. Nesse tipo de stablecoin, cada unidade emitida equivale a uma fração exata da commodity em que ela está lastreada.

Por exemplo, uma stablecoin lastreada em ouro pode valer exatamente uma grama desse metal precioso. Assim sendo, caso o preço do ouro suba ou desça, o valor da moeda irá acompanhar esse movimento.

Para garantir transparência, a instituição que emite essas stablecoins mantém o ativo físico armazenado com segurança. Geralmente com auditorias independentes regulares. Os principais exemplos desse tipo de criptomoeda incluem:

  • PAX Gold (PAXG): cada token vale exatamente uma onça-troy de ouro físico armazenado, isto é, 31 gramas;
  • Tether Gold (XAUT): semelhante ao PAXG, também representa ouro armazenado fisicamente.

Em resumo, as stablecoins commodity-colateralizadas:

  • Exigem armazenamento seguro e auditoria constante para atestar sua confiabilidade;
  • São lastreadas em ativos reais como metais preciosos ou obras de arte, por exemplo;
  • Podem oscilar conforme o preço da commodity no mercado;
  • Refletem o valor exato do ativo ao qual estão vinculadas.

Stablecoins algorítmicas

Stablecoins algorítmicas são criptomoedas que não possuem reservas ou garantias. Em vez disso, elas mantêm seu valor estável usando algoritmos que se ajustam automaticamente à quantidade de moedas disponíveis.

Considere, por exemplo, que o valor da stablecoin irá subir acima do alvo de US$ 1. Nesse caso, o algoritmo automaticamente cria mais moedas — aumentando a oferta para, dessa forma, reduzir o preço.

Por outro lado, se o valor cai abaixo do alvo, o algoritmo reduz a quantidade disponível no mercado. Como consequência, as moedas são retiradas de circulação, aumentando assim o seu preço até se estabilizar.

No entanto, a estabilidade dessas moedas depende exclusivamente da confiança na eficácia desses algoritmos. Por isso, elas são geralmente consideradas mais arriscadas. Afinal, não há ativos reais que as sustentem em períodos de alta volatilidade ou crises.

Um exemplo de stablecoins algorítmicas é o TerraUSD (UST), que utilizava algoritmos para tentar manter o valor em US$ 1. Porém, o projeto acabou colapsando em 2022 devido à perda de confiança dos investidores. Hoje em dia, tem valor de mercado de R$ 413,81 milhões, mas cada token vale atualmente R$ 0,07421.

Em resumo, as stablecoins algorítmicas:

  • Precisam da confiança constante dos usuários para funcionar corretamente;
  • Dependem exclusivamente de algoritmos para controlar a oferta;
  • São mais arriscadas e vulneráveis à instabilidade do mercado;
  • Não têm ativos reais como garantia.

Como e por que as stablecoins são criadas?

Stablecoins podem ser um investimento seguro e confiável para iniciantes

Como já adiantamos, as stablecoins funcionam diretamente ligadas à tecnologia blockchain. Em outras palavras, as transações ocorrem com registro e validação seguros em uma espécie de banco de dados descentralizado. A diferença é que, no caso de criptomoedas como BTC ou ETH, não há reservas equivalentes ao valor em circulação.

Portanto, as stablecoins são estáveis, justamente porque elas são lastreadas em reservas específicas. A lógica por trás das stablecoins remete o antigo padrão-ouro, utilizado até 1971 nos Estados Unidos. Na época, a quantidade de ouro estocada em reservas nacionais respaldava a emissão de papel-moeda.

De maneira similar, empresas emissoras de stablecoins precisam manter um montante em dinheiro ou ativos líquidos proporcional ao total de tokens emitidos.Essa exigência de lastro confere mais confiança aos usuários, pois assegura que cada unidade digital corresponde a um ativo real. Isto é, como o ouro, dólar ou até mesmo o real.

Mas por que criar uma stablecoin em um mercado já repleto de opções? Os motivos variam. Algumas empresas buscam gerar receita por meio de taxas de transação, cobradas sempre que seus tokens são negociados. Outras veem na stablecoin uma ferramenta de marketing para atrair atenção e usuários aos seus demais produtos e serviços.

Assim, a estabilidade oferecida por essas criptomoedas funciona como porta de entrada para investidores que desejam maior previsibilidade. Em contrapartida, não há necessidade de se abdicar das vantagens de operar em blockchain.

Principais Stablecoins do mercado atual

Há dezenas de stablecoins no mercado cripto, com destaque para USDT e USDC

De acordo com o CoinMarketCap, atualmente há no mercado mais de 200 stablecoins. Diante disso, elencamos abaixo aquelas que mais se destacam em capitalização de mercado. Veja, portanto, o top 5 criptomoedas promissoras:

1. Tether (USDT)

Lançada em 2014 sob a liderança de Brock Pierce, Tether foi pioneira entre as stablecoins ao oferecer uma criptomoeda lastreada em dólar. Seu valor de mercado cresceu exponencialmente, atraindo atenção mundial. Tanto é que ocupa a primeira posição no ranking de maiores stablecoins em market cap.

Vale notar que a empresa vem sofrendo ataques relacionados à transparência de suas reservas. Inclusive, recebeu multa da Procuradoria Geral de Nova York em 2021. Ainda assim, o USDT permanece entre as principais capitalizações do setor cripto. Aliás, tem ampla utilização em negociações diárias — cerca de US$ 65,16 bilhões atualmente.

2. USD Coin (USDC)

O USD Coin (USDC) é outra stablecoin popular. Introduzido em 2018 pela Circle e Coinbase, é uma moeda indexada em dólar na proporção de 1:1. O projeto afirma manter reservas equivalentes em instituições financeiras regulamentadas nos Estados Unidos, com auditorias regulares por firmas independentes.

Graças a essa abordagem transparente, a USDC conquistou credibilidade e popularidade no mercado. Hoje em dia, é comum utilizar o token em transações diárias, negociações em corretoras e aplicações em finanças descentralizadas. Sendo assim, trata-se de uma das principais stablecoins do setor, sendo segura e confiável.

3. Ethena USDe (USDe)

Criada pela Ethena Labs, empresa de tecnologia gerida por Guy Young, a USDe é uma stablecoin sintética atrelada ao dólar na blockchain Ethereum. Para manter o preço estável e evitar recorrer a bancos, o projeto utiliza mecanismos delta-hedge.

Além da arbitragem de mint e redeem — comuns em protocolos descentralizados, onde os preços podem variar entre mercados devido à oferta e demanda. Popular pela segurança descentralizada e rendimentos atrativos, o projeto se destaca ainda pela transparência total on-chain e integração com CeFi e DeFi.

4. DAI (DAI)

Criada e mantida pelo Maker Protocol e pela MakerDAO, DAI é uma stablecoin atrelada ao dólar americano, lastreada por diversas criptomoedas depositadas em cofres inteligentes. Seu valor acompanha o USD, mesmo em cenários voláteis, por meio de processos de emissão e queima controlados por smart contracts.

Inicialmente baseada em colateral único, a versão atual aceita múltiplos ativos desde 2019. A MakerDAO, gerenciada por detentores de MKR, supervisiona as decisões do protocolo, reforçando a transparência e a descentralização do sistema.

5. First Digital USD (FDUSD)

Por fim, o First Digital USD (FDUSD) é uma stablecoin lançada em Hong Kong por Vincent Chok e Gunnar Jaerv. O token mantém um lastro de 1:1 com o dólar americano por meio de reservas altamente líquidas.

Sua emissão e resgate contam com taxas zero, tornando-se atraente para usuários que desejam minimizar custos. Ademais, sua tecnologia blockchain, aliada a uma infraestrutura bancária global, assegura transações rápidas e seguras, reduzindo prazos e custos.

Quais são as vantagens e riscos de usar stablecoins?

As stablecoins ganharam destaque no universo cripto, principalmente por oferecerem uma volatilidade menor em comparação a outras criptomoedas. Isso as torna atrativas como meio de troca, pois mantêm o poder de compra mais previsível. Dessa forma, pessoas e empresas podem realizar transações com mais segurança, sem temer variações de preço.

Outra entre as vantagens das stablecoins é a possibilidade de enviá-las para qualquer lugar do mundo a qualquer hora. Afinal, não existe burocracia e os custos são reduzidos. Inclusive, muitas corretoras de Bitcoin aceitam essas moedas, permitindo a conversão para dinheiro convencional de forma rápida.

Outro detalhe é a possibilidade de gerar renda. Duas das formas mais populares para isso são o staking e o empréstimo em plataformas de finanças descentralizadas (DeFi). No primeiro caso, o usuário “trava” suas stablecoins para manter a rede blockchain, recebendo juros ou outros tokens como recompensa.

Já no empréstimo, mutuários recebem stablecoins mediante garantia em outras criptomoedas, pagando juros que podem chegar a percentuais atrativos. Porém, nem tudo são flores, já que há também alguns riscos importantes. O ponto mais crítico está na confiabilidade do emissor. Afinal, nem todas as stablecoins oferecem a mesma segurança. 

A falta de transparência na emissão e na garantia do ativo pareado, por sua vez, pode comprometer a liquidez. A reputação da empresa por trás do projeto também influencia diretamente a aceitação no mercado. Em casos de baixa credibilidade, o usuário pode ter ainda dificuldade para converter as stablecoins na proporção de “um para um” com moedas fiduciárias.

Apesar disso, uma pesquisa simples na internet pode apontar se o projeto é sério. Assim sendo, é recomendável verificar notícias, analisar o tamanho do mercado, a quantidade de transações e a liquidez do ativo. Esses são, inclusive, passos importantes para reduzir os riscos que citamos acima.

Conclusão: vale a pena investir em stablecoins?

Para saber se vale a pena investir em stablecoins, antes é preciso entender qual é o seu perfil de investidor — bem como os seus objetivos. Aqueles que buscam uma forma de proteger o capital da volatilidade típica de outras criptomoedas, as stablecoins oferecem relativa estabilidade e simplicidade de uso.

Além disso, a possibilidade de movimentações instantâneas e a existência de oportunidades em plataformas DeFi podem se mostrar atrativas. Isso, considerando especialmente quem deseja explorar o universo das criptomoedas sem se expor totalmente às oscilações do mercado. Por outro lado, é crucial lembrar que as stablecoins não estão isentas de riscos.

A confiabilidade do emissor e a transparência na manutenção das reservas são elementos centrais para garantir que o valor do token permaneça atrelado ao ativo de referência. Também vale ressaltar o fator regulatório, que pode modificar as regras do jogo a qualquer momento, especialmente em países onde não há uma legislação clara sobre criptoativos.

Em síntese, as stablecoins podem ser úteis para diversos perfis de usuários, desde aqueles que querem apenas enviar dinheiro para o exterior de forma rápida até investidores que pretendem obter rendimentos em plataformas de empréstimo e staking. Ainda assim, o investidor deve pautar a decisão final em pesquisa e cautela.

FAQs

O que são stablecoins?

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Stablecoins são criptomoedas criadas para manter valor estável, geralmente atrelado ao dólar ou outro ativo estável. Em termos simples, o objetivo desse tipo de ativo é reduzir a volatilidade intensa, muito comum no mercado cripto.

Como stablecoins mantêm seu valor estável?

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Basicamente, elas mantêm sua estabilidade por meio de reservas em ativos reais, como dólar ou ouro. Além disso, alguns mecanismos algorítmicos ajustam automaticamente sua oferta para controlar os preços.

Quais são os principais riscos de investir em stablecoins?

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Os principais riscos estão relacionados à transparência das reservas e à regulamentação governamental. Porém, eventuais falhas nos mecanismos de estabilidade e segurança das plataformas que emitem esses ativos merecem atenção.

Qual a diferença entre stablecoins centralizadas e descentralizadas?

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Stablecoins centralizadas têm reservas controladas por uma única instituição ou empresa. Já as descentralizadas utilizam contratos inteligentes para manter o valor, sem uma autoridade única responsável.

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Thiago Luiz Lapa
Thiago Luiz Lapa
Portuguese Content Editor and Writer

Thiago Luiz Lapa é jornalista com mais de 10 anos de experiência em comunicação. Além de atuar como analista, pesquisador e investidor em criptomoedas e finanças tradicionais, Thiago dedica-se a escrever sobre criptomoedas e tecnologia desde 2019. Em constante busca... Leia mais

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