Neste artigo
O staking é uma das estratégias mais populares no mercado de criptomoedas, combinando o potencial de valorização dos ativos com a oportunidade de gerar renda passiva. Ao bloquear seus tokens por um período específico, o investidor contribui para a segurança e o funcionamento da rede blockchain e, em troca, recebe recompensas em criptoativos, ampliando seu portfólio.
Essa prática tem se destacado por oferecer uma forma acessível de aumentar ganhos sem a necessidade de negociações constantes. Mas como o staking realmente funciona e como aproveitar ao máximo seus benefícios?
Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber sobre essa estratégia, seus riscos, vantagens e dicas essenciais para maximizar seus resultados.
Afinal, o que é staking de criptomoedas?
O staking de criptomoedas é, como já antecipamos, uma oportunidade que os investidores têm de receber uma renda passiva. Em outras palavras, trata-se de uma estratégia que faz com que os tokens “trabalhem” em favor do investidor.
Basicamente, isso ocorre a partir do bloqueio do token para negociações. Portanto, significa que os usuários não podem vender as moedas. Em contrapartida, elas geram uma “renda” a partir do pagamento de recompensas, sem haver necessidade de vendê-los. Assim, posteriormente, a chance de obter um lucro substancial aumenta consideravelmente. Isso porque o número de criptomoedas será maior do que o que foi realmente investido inicialmente.
Em suma, o staking de criptomoedas pode ser entendido como uma espécie de poupança, só que com um rendimento superior a qualquer aplicação tradicional. Lembrando que o objetivo do staking é utilizar os criptoativos para validar transações e manter a integridade do sistema.
Justamente por isso, apenas após o período estabelecido é que os investidores podem resgatá-los. Outro detalhe é que, em geral, esse tipo de operação é restrita às moedas que operam no modelo Proof of Stake (PoS). Portanto, ativos que adotam o modelo Proof of Work, como é o caso do Bitcoin, não oferecem essa vantagem.
Como o staking de criptomoedas funciona?
Para participar do staking, primeiramente é preciso comprar criptomoeda compatível com PoS. E, por ser um mecanismo exclusivo, ele só é usado por blockchains específicas, como Ethereum (ETH), Solana (SOL) e Toncoin (TON).
Via de regra, há diferentes formas de se realizar staking. Por exemplo, em algumas exchanges, essa opção está disponível de forma bem simples. Já para realizá-lo diretamente na blockchain, o interessado precisa de carteiras compatíveis.
Outro detalhe é que alguns projetos em pré-venda permitem a escolha do staking no momento da compra dos ativos. Dito isso, explicamos a seguir as formas mais comuns de executar esse processo.
Validadores de rede
Como dito, há diferentes formas de participar do staking. Porém, no geral, o formato mais tradicional passa diretamente por transformar os investidores em validadores da rede. A ideia é, basicamente, bloquear uma quantia em tokens para auxiliar na verificação de blocos.
O problema é que esse tipo de staking exige que os investidores detenham um número considerável de tokens. Isso ocorre, pois o objetivo das redes é contar com indivíduos sérios e que não irão agir de forma prejudicial à rede. Portanto, quanto maior o volume de ativos bloqueados, menor a chance do “staker” ser desonesto.
Via exchanges
Caso o usuário não possua os recursos mínimos exigidos, é possível recorrer a modalidades mais acessíveis. Nesse caso, o staking pode ser feito por meio de exchanges centralizadas e descentralizadas.
Quem opta pelas exchanges centralizadas costuma encontrar um processo bastante simplificado. Basta manter os tokens na plataforma, que gerencia automaticamente a participação do usuário no staking. Apesar de práticas, essas soluções implicam confiar os ativos à custódia da exchange, algo que pode gerar preocupações de segurança.
Já nas exchanges descentralizadas (DEX), o processo ocorre por meio de contratos inteligentes. Isso, por sua vez, acaba permitindo que o investidor mantenha o controle das chaves privadas. Contudo, algumas DEX podem exigir maior conhecimento técnico para configurar corretamente o staking.
Via wallets compatíveis
Outra alternativa são as carteiras digitais que oferecem integração nativa. Nessas wallets, o usuário pode bloquear seus tokens sem intermediários, preservando a custódia total. Algumas plataformas até exibem estimativas de recompensas e períodos de resgate.
Com isso, os processos acabam se tornando mais transparentes e, portanto, mais seguros para iniciantes. É importante, porém, ficar atento às taxas cobradas pela rede ou pela própria carteira. Afinal, elas podem inviabilizar esse tipo de operação.
Tokens com staking embutido
Por fim, existem criptomoedas que contam com recursos de staking embutidos em seu protocolo. Nesse caso, as regras quanto ao tempo de bloqueio e aos percentuais de recompensa variam conforme cada projeto.
Em redes onde poucas pessoas aderem ao staking, as recompensas tendem a ser mais elevadas. Isso se dá, pois a participação reduzida valoriza a contribuição de cada participante. No entanto, se muitos usuários bloquearem seus tokens, a distribuição de ganhos diminui.
O que levar em conta antes de fazer staking?
Antes de iniciar qualquer estratégia de staking, é aconselhável analisar detalhadamente os termos e condições oferecidos pela plataforma escolhida. Algumas empresas prometem retornos elevados, mas podem impor regras de resgate pouco flexíveis. Bem como períodos de bloqueio prolongados ou até mesmo exigir uma quantidade mínima de tokens inviável.
Além disso, convém verificar se há taxas adicionais ou penalidades em caso de retirada antecipada. Afinal, isso poderia reduzir significativamente as recompensas previstas. A pesquisa prévia, portanto, é uma etapa essencial, já que assegura maior clareza sobre os riscos e as possibilidades de ganho.
Portanto, ao considerar fazer staking, vale saber que nem tudo são flores. Afinal, há tantas vantagens quanto desvantagens nesse tipo de estratégia. Assim sendo, é importante levar em conta todos esses aspectos, a fim de saber se vale a pena ou não. Para ajudá-lo, explicamos a seguir os maiores prós e contras do staking de criptoativos.
Vantagens
O staking de criptomoedas pode ser uma forma interessante de obter renda passiva no universo digital. Isso, principalmente para investidores que não veem problema em manter seus ativos por um período mais longo. Então, nesse caso, é como unir o útil ao agradável.
Afinal, ao manter os tokens guardados, em vez de simplesmente armazená-los em sua carteira, eles podem ser usados para validar transações na rede. Em troca, são pagas recompensas proporcionais ao montante aplicado.
Em cenários favoráveis, essas taxas podem variar de 2% a 20% ao ano, ou até ultrapassar esse patamar. Tudo acaba dependendo da demanda e do protocolo utilizado. Além disso, os investidores aproveitam as flutuações de mercado para potencializar os seus ganhos.
Outro atrativo importante é a flexibilidade oferecida por algumas plataformas, que permitem o saque dos tokens a qualquer momento. Esse recurso garante maior liquidez e pode ser útil caso o investidor identifique oportunidades de negociação mais lucrativas
Os juros compostos também são um dos maiores prós de fazer staking. Isso, pois diversas plataformas pagam recompensas em intervalos diários ou semanais, possibilitando o reinvestimento imediato no próprio staking.
Nesse modelo, os rendimentos podem crescer de forma acelerada, pois cada nova recompensa adiciona valor ao total bloqueado. Além disso, é importante destacar que o staking geralmente não exige grandes somas iniciais. Qualquer pessoa, mesmo com poucos tokens, pode começar a participar e colher eventuais benefícios.
Desvantagens
Apesar dos aspectos que citamos acima, o bloqueio dos ativos por um período determinado costuma ser uma preocupação importante. Afinal, em um mercado notoriamente volátil, a impossibilidade de liquidar rapidamente os tokens pode levar a perdas caso surjam quedas de preço inesperadas.
Soma-se a isso o fato de que muitos protocolos de staking operam por meio de exchanges centralizadas. Afinal, isso acaba exigindo confiança total nessas plataformas sobre a custódia dos fundos. O problema é que, em situações de hacking ou falhas de segurança, os ativos podem ficar em risco.
Além disso, as taxas de rendimento não são garantidas. Dependendo do volume de participantes na rede ou das regras do protocolo, os retornos podem oscilar significativamente.
Por fim, vale lembrar que, em determinadas jurisdições, os ganhos obtidos por meio de staking podem ser considerados rendimentos tributáveis. Portanto, pode haver a necessidade de apuração e pagamento de impostos, se aplicáveis.
Como fazer staking de criptomoedas?
Quando se fala em staking de criptomoedas, escolher onde e com quais tokens realizar o processo é crucial. Afinal, essa decisão pode ser determinante para o sucesso da estratégia — além de influenciar os possíveis retornos.
Escolha da plataforma
Antes de tomar uma decisão, vale a pena analisar os seguintes critérios:
Taxas extras
O primeiro passo é avaliar as plataformas disponíveis. Sejam elas exchanges centralizadas (CEX), exchanges descentralizadas (DEX) ou carteiras de criptomoedas que suportam o staking diretamente. Nesse caso, um dos aspectos mais relevantes é avaliar a cobrança de taxas e comissões.
Afinal, elas podem impactar, e muito, a rentabilidade final. Em algumas plataformas, o investidor pode se deparar com custos administrativos mais elevados. Enquanto isso, outras oferecem taxas mais competitivas em troca de recursos adicionais, como maior segurança ou ferramentas de acompanhamento.
Reputação e segurança
A reputação e a segurança também merecem atenção redobrada. Plataformas que adotam medidas de proteção, como armazenamento em cold wallets (carteiras offline) e autenticação de múltiplos fatores (MFA), tendem a oferecer um ambiente mais confiável. Pesquisar relatos de usuários, análises independentes e avaliar o histórico de incidentes de segurança ajudam a reduzir riscos de fraudes ou invasões.
Flexibilidade
Outro ponto essencial é o tempo de retirada dos ativos. Se o usuário precisar de liquidez imediata, pode preferir opções de staking flexível, mesmo que rendam menos. Por outro lado, estratégias de longo prazo costumam tolerar bloqueios maiores em busca de recompensas mais atrativas.
Transparência
Também é importante levar em conta o grau de transparência e monitoramento oferecido. O acesso a dados em tempo real, como saldo atualizado, recompensas acumuladas e valor de mercado dos tokens, permite ajustar a estratégia de forma mais precisa.
Alguns investidores, por exemplo, gostam de analisar o comportamento do mercado para determinar o melhor momento de encerrar o staking ou reinvestir as recompensas. Ao mesmo tempo, a escolha das criptomoedas também faz diferença, pois cada rede tem suas próprias regras, taxas de retorno e volatilidade.
Escolha das criptomoedas
Ao definir em qual criptomoeda realizar staking, diversos elementos podem impactar diretamente na experiência e nos resultados obtidos. A seguir, vamos detalhar os principais:
Taxa de retorno (APY)
Ao escolher uma criptomoeda para fazer staking, um dos primeiros pontos a observar é a taxa de retorno (APY). Projetos mais consolidados, como Ethereum (ETH) e Solana (SOL), costumam oferecer percentuais entre 2% e 6% ao ano.
Em contrapartida, tokens de menor capitalização ou ainda em estágio inicial podem prometer ganhos bem mais elevados. Só para exemplificar, em alguns casos eles acabam chegando a 15% ou 20%.
No entanto, esses retornos mais altos geralmente vêm acompanhados de maior risco, principalmente se o projeto tiver baixa liquidez ou fundamentos questionáveis. Nesse contexto, é importante não se deixar seduzir apenas pelos números, mas avaliar de forma crítica a solidez do ativo.
Requisitos
Outro fator essencial envolve as regras e requisitos mínimos para participação. Algumas redes, como a do Ethereum, exigem uma quantidade mínima significativa para rodar um nó validador (32 ETH).
Porém, outras redes já permitem o staking com valores menores ou até mesmo sem limite mínimo. Também é preciso verificar a duração mínima de bloqueio dos tokens, pois, em alguns casos, o período de imobilização pode ser de semanas ou meses.
Quanto maior o tempo de bloqueio, maior tende a ser a recompensa. Porém, isso também significa menos flexibilidade para lidar com oscilações do mercado.
Distribuição de rendimentos
Ainda dentro desse aspecto, a frequência de distribuição dos rendimentos faz diferença. Recompensas diárias ou semanais permitem reinvestir com maior rapidez, gerando o chamado “efeito de juros compostos”.
Potencial de valorização
A análise do potencial de valorização do token é igualmente determinante. Mesmo que a taxa de retorno oferecida no staking seja atraente, se o ativo perder valor no mercado, os ganhos em quantidade de moedas podem não se traduzir em lucro real.
Por isso, é recomendado estudar o projeto em si. Quem está por trás do desenvolvimento? Qual o roadmap previsto? Há demanda suficiente para sustentar ou aumentar o preço no longo prazo?
Tokenomics
Via de regra, a tokenomics pode esclarecer se a criptomoeda em questão é inflacionária ou deflacionária. Além disso, ela é capaz de detalhar como é feita a distribuição de novos tokens.
Em moedas inflacionárias, a oferta pode crescer continuamente, o que costuma pressionar o valor de mercado se não houver demanda equivalente. Já as deflacionárias, que limitam ou reduzem a circulação ao longo do tempo, tendem a preservar melhor o preço. Todavia, podem oferecer recompensas menores para o staker.
Onde fazer staking de criptomoedas? Melhores plataformas
Diversas plataformas oferecem a possibilidade de realizar staking de criptomoedas. Já cada uma delas apresenta particularidades em termos de ganhos, segurança e flexibilidade. A seguir, analisamos algumas das opções mais relevantes, na opinião dos nossos editores:
Best Wallet: melhor plataforma para staking
A Best Wallet se consolidou como a principal plataforma para realizar staking de criptomoedas, unindo praticidade, segurança e alta rentabilidade em um único ecossistema. Projetada para atender desde investidores iniciantes até os mais experientes, a plataforma oferece uma experiência intuitiva, permitindo que qualquer usuário realize staking em poucos cliques, sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados.
Um dos grandes diferenciais da Best Wallet é a sua ampla compatibilidade com diversas blockchains e tokens, proporcionando flexibilidade e a possibilidade de diversificação estratégica dos investimentos. Além disso, a plataforma oferece taxas altamente competitivas e recompensas atrativas, maximizando os ganhos passivos dos usuários. O sistema de atualização em tempo real permite que o investidor acompanhe o rendimento dos ativos de forma clara e transparente.
A segurança é outro pilar essencial da Best Wallet. A plataforma utiliza protocolos avançados de criptografia, autenticação em dois fatores (2FA) e o controle total das chaves privadas pelos usuários, garantindo proteção máxima contra fraudes e acessos não autorizados. Além disso, a carteira adota políticas de não custódia, permitindo que o investidor tenha controle absoluto sobre seus ativos durante o período de staking.
Outro destaque é a variedade de pools de staking disponíveis, com diferentes prazos, taxas de retorno e níveis de risco, permitindo ao investidor escolher a estratégia que melhor se adapta ao seu perfil. A plataforma também oferece suporte técnico especializado e atendimento ao cliente 24/7, garantindo auxílio em todas as etapas do processo.
Por fim, a Best Wallet promove uma experiência transparente, eficiente e segura, consolidando-se como a melhor escolha para quem deseja maximizar lucros e explorar o potencial do mercado de criptomoedas através do staking. Seja você um investidor iniciante ou um entusiasta experiente, a plataforma oferece as ferramentas ideais para impulsionar seus ganhos e explorar novas oportunidades no universo cripto.
Kraken: Resgate Flexível sem Bloqueios
Fundada em 2012, a Kraken é uma exchange global de criptomoedas, conhecida por proporcionar uma ampla gama de serviços. Regulamentada nos EUA e diversas outras regiões, a empresa atende uma cartela com mais de 10 milhões de clientes no mundo todo.
Em seu portfólio, é possível encontrar serviços que vão desde a compra e venda de ativos digitais até funcionalidades avançadas. Por exemplo, como a negociação de margem e futuros, além da possibilidade de fazer staking em uma gama diversificada de criptomoedas.
Com rendimentos que podem variar de 0,1% a 13% ao ano, a plataforma oferece um modelo acessível. Isso, considerando tanto investidores de perfis mais experientes, quanto para quem está dando os primeiros passos no universo cripto.
Outro ponto positivo desta operadora é a sua praticidade. Em geral, os retornos são pagos semanalmente e adicionados diretamente à conta do usuário. Isso, por sua vez, facilita muito na hora de reivinvestir ou fazer a conversão do token para outras moedas.
Outro diferencial está no sistema de resgate flexível, sem prazos de bloqueio obrigatórios. Isso permite ao investidor retirar seus ativos a qualquer momento, o que se mostra vantajoso em mercados voláteis ou quando surgem oportunidades mais lucrativas.
Bitget: Depósitos e Saques a Qualquer Momento
Por fim, a Bitget é outra empresa que se destaca no universo de staking. Isso, pois ela oferece um modelo flexível, no qual depósitos e saques podem ser feitos a qualquer momento.
Para muitos usuários, essa liberdade é fundamental, sobretudo em um mercado volátil, já que permite ajustes rápidos na estratégia de investimento. Com rendimentos que variam entre 4% e 20% ao ano, a plataforma ainda paga as recompensas diariamente.
Já os juros, por sua vez, começam a valer já no primeiro dia de participação. Outro ponto interessante é a ausência de taxas adicionais sobre o staking. Afinal, os ganhos são obtidos diretamente dos nós validadores do mecanismo Proof of Stake (PoS).
Vale notar ainda que a Bitget acumula uma base de mais de 30 milhões de usuários e suporta cerca de 800 criptomoedas diferentes. Esse alcance global, aliado à flexibilidade de resgate e ao pagamento rápido dos rendimentos, atrai tanto iniciantes quanto profissionais.
Melhores criptomoedas para staking: top 3 para brasileiros
A seguir, apresentamos algumas criptomoedas que vêm chamando a atenção por suas promessas de rentabilidade, mecanismos de recompensa diferenciados e funcionalidades inovadoras. De antemão, destacamos que cada uma delas aborda o staking de maneiras peculiares, o que pode ser um diferencial na hora de definir sua estratégia. Saiba mais:
1- Solaxy: Combina Rapidez, Baixo Custo e Escalabilidade
O Solaxy (SOLX) é um token que se destaca por funcionar como uma espécie de evolução dentro do ecossistema Solana. Seu modelo adota o Proof of Stake, operando em sua própria blockchain Layer 2. Em termos práticos, isso significa que o projeto aproveita as qualidades já reconhecidas da rede Solana, como rapidez nas transações e baixos custos.
Em contrapartida, ele busca aumentar a escalabilidade e incorporar recursos adicionais. A meta é, portanto, atender desde pequenos investidores até usuários que desejam fazer grandes aportes. Em outras palavras, a proposta geral do Solaxy é unir a escalabilidade proporcionada por uma camada adicional (Layer 2) às qualidades da rede original.
Isto é, o projeto tem como missão garantir que mesmo usuários com menos capital possam participar. Do ponto de vista prático, isso tornaria a experiência de staking mais fluida, uma vez que as taxas de rede tenderiam a ser menores. Ainda assim, por ser um projeto em estágio inicial, há riscos associados, pois o desempenho futuro do token possui variáveis.
Conheça o SOLX2- Bitcoin Bull: Distribuição de Airdrops em BTC
Inspirado na força de marca do Bitcoin, o Bitcoin Bull (BTCBULL) se apresenta como uma memecoin promissora. De modo geral, sua temática gira em torno da criptomoeda mais valiosa do mercado: o BTC.
Além de buscar acompanhar as variações de preço do próprio Bitcoin, o projeto visa oferecer retornos expressivos de staking. Atualmente, o APY gira em torno de 173% ao ano. Portanto, trata-se de um percentual que desperta a curiosidade de muitos investidores.
Apesar disso, vale destacar a importância de se ter cautela, especialmennte para quem considera investir neste token. Afinal, percentuais tão elevados costumam vir acompanhados de uma volatilidade também mais alta.
Para engajar a comunidade, o projeto adota estratégias como a distribuição de airdrops em Bitcoins. Isso significa que, ao manter BTCBULL em carteira ou participar de atividades propostas pelo projeto, os usuários podem receber frações de BTC.
Além disso, a equipe de desenvolvimento sugere que há planos de listagem em grandes exchanges, como Binance, Coinbase e Kraken. Apesar disso, tais listagens dependem de critérios específicos de cada plataforma — e nem sempre são garantidas.
Ademais, a blockchain Ethereum, utilizada pelo Bitcoin Bull, oferece certa confiabilidade e flexibilidade. Afinal, muitos investidores já estão acostumados com esse ecossistema. Entretanto, o usuário deve lembrar que, em épocas de grande movimentação, as taxas de rede (gas fees) podem se tornar elevadas, impactando diretamente os custos de staking.
Conheça o BTCBULL3- Mind of Pepe: Integração de Inteligência Artificial com Blockchain
O Mind of Pepe é outra opção que se destaca entre os tokens em que é possível fazer staking. De modo geral, esta é uma criptomoeda que faz uma fusão entre Inteligência Artificial e blockchain. Assim, ela procura se estabelecer em um segmento de inovação com amplo potencial de crescimento.
Seu token, um ERC-20 da rede Ethereum, oferece sistema de staking durante a fase de pré-venda. Dessa forma, ele torna-se acessível para quem deseja iniciar a contribuição antecipadamente. Em termos de rentabilidade anual, a expectativa é de que ela seja superior a 344%.
Em relação ao projeto, ele tem como destaque o lançamento de um bot de IA na rede social X (antigo Twitter). Esse bot seria programado para identificar tendências de mercado, interagir com usuários e até mesmo desenvolver novos tokens dentro do ecossistema Mind of Pepe (MIND).
Tal funcionalidade sugere que, se bem-sucedida, a tecnologia poderá apontar oportunidades de:
- Arbitragem;
- Negociações; ou
- Criação de aplicativos descentralizados (dApps).
Ainda é cedo para afirmar o quão efetivo esse recurso será. Porém, a ideia de combinar Inteligência Artificial e blockchain tem atraído a atenção de investidores que buscam inovações fora do padrão.
Conheça o MINDConclusão
O staking de criptomoedas tem se mostrado um caminho promissor para quem busca diversificar investimentos e participar ativamente do desenvolvimento de novas redes. Ao bloquear tokens em protocolos de Proof of Stake (PoS), o investidor não apenas fortalece a segurança da blockchain, mas também obtém recompensas proporcionais à quantidade de ativos depositados.
Nesse contexto, a escolha das melhores plataformas, bem como dos criptoativos mais confiáveis, torna-se um fator-chave. Afinal, dessa forma é possível otimizar os rendimentos e reduzir os riscos inerentes a esse tipo de operação.
Durante a análise de diferentes projetos, é aconselhável avaliar a solidez técnica das redes, as taxas de retorno oferecidas e o tempo de bloqueio exigido pelos protocolos de staking. Alguns tokens em pré-venda prometem altos rendimentos, mas exigem atenção aos riscos relacionados à falta de liquidez ou à dependência de fatores externos.
Já para criptomoedas mais consolidadas, a taxa de retorno pode ser menor, porém a volatilidade e os riscos costumam ser mais controlados. Por fim, é importante destacar que o staking se adapta a diversos perfis de investidor, desde quem busca ganhos passivos a longo prazo até quem deseja aproveitar oportunidades pontuais em mercados emergentes.
Independentemente do objetivo, a pesquisa e o planejamento prévio são elementos essenciais para tomar decisões bem embasadas. Assim, cada usuário pode encontrar o equilíbrio ideal entre rentabilidade e segurança, explorando o potencial do staking de criptomoedas de forma responsável e alinhada às suas metas financeiras. Por fim, sempre confira a legislação para ter um investimento de segurança.
FAQs
É preciso fazer a declaração do staking de criptomoedas?
Sim, pois, em muitos casos, os valores recebidos como recompensa são considerados rendimentos, podendo ser tributados como ganhos de capital. Assim, para evitar problemas com a Receita ou autoridades fiscais, é recomendável consultar um contador ou especialista tributário que conheça as regras específicas da sua jurisdição.
O que é staking no mercado cripto?
Staking é um mecanismo de participação em redes blockchain que utilizam o modelo Proof of Stake (PoS). Nesse processo, os detentores de tokens bloqueiam seus ativos em uma carteira compatível, contribuindo para a segurança e a validação de novas transações na rede. Em troca, recebem recompensas proporcionais ao valor e ao tempo de bloqueio dos tokens.
Vale a pena fazer staking de criptomoedas?
O staking pode ser uma oportunidade interessante para quem busca aliar rendimento passivo à valorização potencial das criptomoedas. Porém, essa estratégia exige pesquisa prévia e uma análise cuidadosa dos riscos envolvidos. Assim, cada investidor deve pesar custos, benefícios e objetivos pessoais para decidir se essa modalidade faz sentido para os seus investimentos.
Por que confiar no 99Bitcoins
O 99Bitcoins foi fundado em 2013 e sua equipe é especialista em criptomoedas desde os primórdios do Bitcoin.
de pesquisa toda semana
+100 milleitores todo mês
contribuições de especialistas
2000+projetos cripto avaliados