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O Que São Criptomoedas? Guia Completo para Iniciantes

Por Thiago Luiz Lapa

Última atualização: mar 17, 2025

O que são criptomoedas? Guia completo para iniciantes

As criptomoedas revolucionaram o mercado financeiro global, trazendo novas possibilidades para pagamentos, investimentos e descentralização de ativos. Mas afinal, o que são as criptomoedas?

Pense nelas como “dinheiro digital”, semelhante ao dinheiro físico, mas que existe apenas na internet e pode ser transferido entre pessoas sem precisar de bancos. Trata-se de moedas digitais que operam sem a necessidade de bancos ou governos, garantindo transações diretas e seguras entre usuários.

O Bitcoin, lançado em 2009 por Satoshi Nakamoto, foi a primeira criptomoeda e abriu caminho para o desenvolvimento de milhares de outras, conhecidas como altcoins. O grande diferencial do Bitcoin foi resolver o problema do “gasto duplo”, ou seja, garantir que uma mesma moeda digital não pudesse ser usada duas vezes, algo essencial para sua segurança e credibilidade.

Ethereum, Solana e XRP são alguns exemplos que expandiram o uso da tecnologia blockchain para além do dinheiro digital, permitindo aplicações em finanças descentralizadas (DeFi), contratos inteligentes e muito mais.

A seguir, você tem um panorama essencial para iniciantes, explicando como funcionam as criptomoedas, seus diferentes tipos, vantagens, riscos e como começar a investir de forma segura.

O Que São as Criptomoedas: Breve Definição

Criptomoedas são ativos digitais que utilizam tecnologia blockchain para registrar transações de forma segura. Diferente das moedas fiduciárias, por exemplo, dólar ou euro, a emissão e controle das criptomoedas não se dão por governos ou bancos centrais. Em vez disso, funcionam em redes descentralizadas.

Em outras palavras, as cripto permitem transações diretas entre usuários sem a necessidade de intermediários.

A princípio, o conceito surgiu em 1998, quando Wei Dai propôs um sistema de dinheiro digital baseado em criptografia. No entanto, a primeira criptomoeda funcional, o Bitcoin, só veio em 2009 por Satoshi Nakamoto.

Desde então, outros ativos ganharam o mercado, como o Ethereum, Solana e XRP.

Para Que Servem as Criptomoedas?

Além de saber o que são as criptomoedas, é interessante entender quais são os seus usos. A princípios, estes ativos cumprem três funções principais:

  • Meio de troca: facilitam transações comerciais sem a necessidade de intermediários.
  • Reserva de valor: preservam o poder de compra ao longo do tempo, funcionando como uma alternativa a ativos tradicionais. Por exemplo, algumas grandes empresas como Tesla e Microsoft já aceitaram pagamentos em criptomoedas.
  • Unidade de conta: podem ser usadas para precificar produtos e serviços, embora ainda não sejam amplamente adotadas para essa finalidade devido à volatilidade.

Qual a Diferença Entre Criptomoedas e Moedas Fiduciárias?

De modo geral, as moedas tradicionais dependem de bancos e governos para existirem e serem regulamentadas. No Brasil, por exemplo, é o Banco Central que controla a emissão e distribuição do Real.

Por outro lado, as criptomoedas operam em redes descentralizadas e usam a tecnologia blockchain para garantir transparência e segurança. Na prática, o registro de cada transação é se dá em um livro contábil público imutável, acessível a qualquer pessoa.

Outra diferença é a forma de armazenamento. Uma pessoa pode armazenar a moeda tradicional em contas bancárias. Ou, até mesmo, o dinheiro físico em mãos, no cofre e em casa. Com as criptomoedas, isso já não é possível, pois os ativos ficam em carteiras digitais online, offline ou em dispositivos de hardware.

Exemplos de Criptomoedas

  • Bitcoin (BTC): primeira criptomoeda criada, atualmente está entre as 10 de maior valor. Com isso, é utilizada globalmente como reserva de valor e meio de troca.
  • Ethereum (ETH): introduziu os contratos inteligentes. Assim, permitiu a criação de aplicações descentralizadas. Sua versatilidade faz com que seja amplamente usada em projetos de NFTs e DeFi.
  • Solana (SOL): destaca-se pela alta velocidade e baixas taxas de transação, uma alternativa para aplicações de finanças descentralizadas (DeFi).
  • XRP (Ripple): foca em soluções para pagamentos internacionais rápidos e de baixo custo.

Como Funcionam as Criptomoedas?

Como Funcionam as Criptomoedas

Entendeu o que são as criptomoedas? Então, chegou a hora de ver como é seu funcionamento. Como mencionamos, estes ativos operam em um sistema descentralizado. Em outras palavras, não precisam de bancos ou intermediários para validar transações.

Na prática, o modelo permite operações diretas entre usuários, aumentando a autonomia financeira e reduzindo custos operacionais. Neste sentido, a blockchain exerce um papel fundamental.

Em suma, a blockchain é um livro contábil digital que registra todas as transações que se realiza com criptomoedas. Esse sistema descentralizado garante transparência e segurança, pois uma rede de participantes valida e registra cada operação de forma imutável.

Ao contrário dos bancos tradicionais, que armazenam dados de forma centralizada, a blockchain distribui essas informações por toda a rede.

As criptomoedas são criadas por meio de um processo chamado mineração. Em suma, envolve a solução de problemas matemáticos complexos para validar transações e adicionar novos blocos à blockchain. Isso garante a segurança da rede e impede fraudes.

Existem dois principais mecanismos de consenso usados na mineração:

  • Proof of Work (PoW): utilizado pelo Bitcoin, exige alto poder computacional para resolver problemas. Os mineradores competem para validar blocos e o vencedor recebe novas moedas como recompensa.
  • Proof of Stake (PoS): alternativa ao PoW, usada por redes como Ethereum 2.0 e Solana. Nele, os validadores são escolhidos com base na quantidade de moedas que possuem e bloqueiam como garantia. Reduz o consumo de energia e aumenta a escalabilidade da rede.

Após passar pela blockchain e mineração, para onde vão os ativos? Se, por um lado, se guarda o dinheiro real nos bancos, os usuários de cripto utilizam carteiras digitais para armazená-las. Neste sentido, escolhem entre:

  • Hot wallets: conectadas à internet, dão acesso rápido, mas apresentam riscos de segurança.
  • Cold wallets: armazenam criptomoedas offline, garantindo maior proteção contra ataques cibernéticos.

Vantagens e Riscos das Criptomoedas

Quando a pessoa investidora tem conhecimento sobre o que são as criptomoedas, entende que, como qualquer investimento, há seus prós e contras. A seguir, listamos alguns deles:

Vantagens

  • Descentralização: não dependem de governos ou bancos centrais, assim, os usuários têm maior autonomia financeira.
  • Segurança: utilizam criptografia avançada para proteger transações e carteiras digitais.
  • Facilidade em transações internacionais: podem ser enviadas para qualquer lugar do mundo sem intermediários ou taxas elevadas.
  • Possibilidades de valorização e investimento: alguns ativos apresentam grande potencial de crescimento, atraindo investidores.

Riscos

  • Volatilidade de preços: oscilações bruscas podem gerar perdas significativas em curto prazo. O Bitcoin, por exemplo, caiu de US$ 64.000 em abril de 2021 para menos de US$ 30.000 em julho do mesmo ano.
  • Regulação incerta: muitos países ainda não estabeleceram normas claras para o mercado de criptomoedas, o que pode impactar investidores. A propósito, vamos falar sobre o cenário brasileiro mais à frente.
  • Fraudes e golpes: scams e esquemas de pirâmides financeiras são comuns nesse setor, exigindo cuidado na escolha de plataformas e investimentos. Em 2019, a corretora canadense QuadrigaCX faliu, deixando milhares de investidores sem acesso a seus fundos.
  • Perda de acesso: quem esquece a chave privada da carteira digital pode perder permanentemente seus ativos, sem possibilidade de recuperação.

Compreender essas vantagens e riscos ajuda investidores a tomar decisões mais informadas antes de finalmente investir no ecossistema.

Tipos de Criptomoedas e Seus Usos

Tipos de criptomoedas

Embora o conceito do que são as criptomoedas seja generalista, isso não significa que todas operam da mesma forma. Portanto, vale compreender quais são os principais tipos e principalmente como funcionam.

Bitcoin (BTC)

De modo geral, o Bitcoin funciona como reserva de valor, por isso, até é conhecido como “ouro digital”. Criado em 2009, logo tornou-se (e ainda continua) uma referência no mercado. Fato que dá sobretudo por ser descentralizado e ter oferta limitada a 21 milhões de unidades.

Ethereum (ETH)

Já o Ethereum permite a criação de contratos inteligentes e aplicações descentralizadas (DApps). Em resumo, sua rede suporta projetos de finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não fungíveis (NFTs).

O que são as Stablecoins entre as Criptomoedas?

As Stablecoins, por sua vez, são criptomoedas atreladas ao dólar ou outro ativo de referência para reduzir volatilidade. O USDT (Tether) e USDC (USD Coin), por exemplo, são amplamente usados para proteção contra flutuações do mercado cripto.

Memecoins

Um pouco mais recentes, as memecoins são criptomoedas baseadas em comunidades online e viralização. Inspiradas pela cultura digital, começaram com a Dogecoin fazendo piada do sistema. Entretanto, a moeda ganhou adoção significativa e, consequentemente, teve seus seguidores.

Um dos primeiros foi Shiba Inu, cuja popularidade se deve sobretudo ao ecossistema. Atualmente, outros ativos meme alcançaram alto potencial de valorização.

Por fim, entre os ativos que também são criptomoedas temos os tokens de utilidade. Seu diferencial, entretanto, está nas funções específicas que assumem entre as plataformas.

O BNB, por exemplo, é usado na Binance para reduzir taxas, enquanto Chainlink (LINK) fornece oráculos que conectam contratos inteligentes a dados externos.

De qualquer forma, entender o que são os diferentes tipos de criptomoedas ajuda a escolher ativos conforme seus objetivos e tolerância ao risco.

Como Comprar e Armazenar Criptomoedas com Segurança?

De posse de todas as informações sobre o que são, tipos e como funcionam as criptomoedas, é fundamental conhecer as formas de compra e armazenamento. Por isso, trouxemos um breve tutorial que abrange desde a escolha da corretora até estratégias de armazenamento.

Escolha uma Corretora Confiável

Em primeiro lugar, antes de comprar criptomoedas é preciso escolher uma corretora de confiança. Neste sentido, plataformas como Binance, Mercado Bitcoin e Coinbase são conhecidas pela segurança e suporte para diversas criptomoedas.

Vale ressaltar que, ao avaliar uma corretora, considere fatores como taxas de negociação, reputação, medidas de segurança e facilidade de saque.

Critérios para Avaliar uma Corretora Confiável:

  • Reputação no mercado e opiniões de usuários.
  • Medidas de segurança adotadas (autenticação de dois fatores, seguros contra fraudes).
  • Facilidade de saque e transparência nas taxas.
  • Suporte ao cliente responsivo.
  • Regulação e conformidade com leis locais.

Passo a Passo para Comprar Criptomoedas

  1. Primeiramente, crie uma conta em uma corretora confiável: acesse o site da corretora, forneça seus dados e conclua o processo de verificação de identidade.
  2. Em seguida, deposite os fundos: escolha um método de pagamento, por exemplo, transferência bancária ou cartão de crédito, e então adicione saldo à conta.
  3. Selecione a criptomoeda desejada: escolha a criptomoeda que deseja comprar e defina o valor a ser investido.
  4. Execute a compra: confirme os detalhes da transação e conclua a compra.
  5. Finalmente, transfira para uma carteira digital: para maior segurança, envie os ativos para uma carteira digital pessoal.

Dicas para Iniciantes

  1. Comece investindo pequenas quantias.
  2. Diversifique seus ativos.
  3. Utilize apenas corretoras confiáveis.
  4. Proteja suas chaves privadas.
  5. Mantenha-se atualizado sobre tendências e regulações.

Criando uma Carteira Digital

Best Wallet

Falando nas wallets, logo após a compra, você precisa saber onde armazenar as criptomoedas com segurança. Como comentamos anteriormente, os ativos digitais ficam em carteiras que, em suma, se dividem entre as hot e cold wallets.

De modo geral, as carteiras conectadas à internet são mais indicadas para acessos rápidos e negociações frequentes. Neste sentido, abrangem apps e extensões de navegador. Embora funcionais, apresentam riscos maiores de ataques cibernéticos.

Já as cold wallets consistem nos dispositivos físicos ou soluções offline que armazenam chaves privadas com maior segurança. Assim, são indicadas para armazenar grandes quantidades de criptomoedas a longo prazo.

Além desses dois conceitos, há ainda as classificações entre carteiras custodiais e não custodiais. Nas primeiras, quem recebe e toma conta de todos os ativos são plataformas especializadas. Ou seja, a pessoa investidora perde parte do controle das suas criptos.

Já nas carteiras não custodiais, como a Best Wallet, é o próprio investidor ou investidora quem controla e gerencia seus ativos por meio das chaves de acesso. Assim, ganham autonomia, tendo apenas o cuidado de não perder estas chaves.

Passo a Passo para Armazenar Criptomoedas com Segurança

  1. Escolha uma carteira digital: defina se deseja uma hot wallet para negociações rápidas ou uma cold wallet para maior segurança.
  2. Configure a carteira: em seguida, baixe o software ou configure o dispositivo de hardware e gere suas chaves privadas.
  3. Transfira os ativos: então, envie as criptomoedas da corretora para o endereço da carteira escolhida.
  4. Proteja as chaves privadas: armazene suas chaves em um local seguro e evite compartilhá-las.
  5. Ative medidas de segurança: por fim, utilize autenticação de dois fatores (2FA) sempre que possível.

Medidas de Segurança Essenciais para Investir em Criptomoedas

Quem entra no ecossistema cripto precisa enxergar os ativos como qualquer investimento. Ou seja, envolve dados, informações e principalmente renda. Por isso, é fundamental saber como protegê-los e, neste sentido, algumas práticas são básicas:

  • Chaves privadas: nunca compartilhe sua chave privada, pois garantem controle total sobre os ativos.
  • Autenticação de dois fatores (2FA): é a verificação em duas etapas e ativá-la reduz o risco de acessos não autorizados.
  • Plataformas confiáveis: utilize apenas exchanges reconhecidas e evite clicar em links desconhecidos ou baixar softwares de fontes não verificadas.

Como Evitar Fraudes e Golpes

Recentemente, a Associação Brasileira dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) simulou, junto à Comissão de Valores Monetários (CVM) situações específicas em uma corretora de criptomoedas.

Segundo as entidades, o teste mostrou que 48% das pessoas investidoras cairiam em golpes simplesmente por clicarem em links fraudulentos. Muita coisa, né? O fato é que sim, as criptomoedas atraem golpes e esquemas fraudulentos, portanto, investir exige cautela.

Portanto, para evitar fraudes:

  • Desconfie de promessas de lucro rápido: esquemas de pirâmide e scams normalmente prometem altos retornos sem risco, o que raramente é verdade.
  • Verifique a autenticidade de projetos: antes de investir em um novo token, pesquise sobre a equipe, parcerias e casos de uso.
  • Utilize apenas plataformas seguras: evite transações em sites desconhecidos ou principalmente sem histórico de confiabilidade.

Em suma, comprar e armazenar criptomoedas com segurança exige conhecimento e medidas preventivas. Neste sentido, escolher corretoras confiáveis, utilizar carteiras seguras e adotar boas práticas de segurança minimiza riscos e garante maior proteção para os ativos digitais.

Futuro das Criptomoedas e Tendências

Futuro das criptomoedas

A evolução do mercado cripto inegavelmente continua a redefinir o setor financeiro e tecnológico. Tendências emergentes como DeFi e NFTs estão revolucionando o mercado, oferecendo novas formas de investimento e transações digitais.

Desde a compreensão inicial sobre o que são as criptomoedas até sua adoção institucional e impacto na Web3, esse universo se expande rapidamente.

A princípio, o futuro aponta para maior regulamentação, inovação e integração com diversas indústrias, moldando um cenário cada vez mais dinâmico e promissor. No Brasil, por exemplo, os ativos seguem as diretrizes da Lei 14.478/22, cujo texto encarrega o Banco Central de estabelecer condições e prazos para adequação às regras.

Expansão da Adoção Institucional

Cada vez mais empresas e instituições financeiras adotam criptomoedas como parte de suas estratégias. Só para exemplificar, grandes entidades, como o Bank of America, exploram ativos digitais para transações globais e diversificação de portfólio.

Além disso, fundos de investimento e ETFs baseados em criptoativos ampliam o acesso a esse mercado. A aprovação dos ETFs de Bitcoin spot em 2024, por exemplo, foi um divisor de águas, com produtos como o iShares Bitcoin Trust (IBIT) atingindo bilhões de dólares em ativos sob gestão em tempo recorde.

Esse movimento sem dúvidas reforça o crescimento da aceitação institucional das criptomoedas, consolidando seu papel no mercado financeiro tradicional.

Regulação Global e Impacto no Mercado

Governos e reguladores buscam formas de integrar criptomoedas ao sistema financeiro tradicional. Neste sentido, algumas nações adotam moedas digitais de bancos centrais (CBDCs), como a China com o yuan digital.

Enquanto isso, outras criam legislações específicas para reduzir riscos e aumentar a segurança dos investidores. Na prática, o crescimento da regulação pode gerar maior estabilidade no mercado, atraindo mais capital institucional.

Além disso, deve garantir uma estrutura mais segura para investidores e empresas que operam no setor. No entanto, desafios como a privacidade das transações e a necessidade de um equilíbrio entre regulamentação e inovação ainda permanecem em debate.

Web3, Metaverso e Blockchain

Por fim, temos a Web3 que, em suma, promove descentralização na internet graças à blockchain. Assim, cria plataformas mais transparentes e resistentes à censura.

Além disso, pouca gente sabe, mas o metaverso depende de criptomoedas para a economia digital, com tokens usados para aquisição de terrenos virtuais e itens digitais. Temos, ainda, a participação de tecnologias como identidade descentralizada (DID) que, juntas, permitem a indivíduos terem maior controle sobre seus dados pessoais, eliminando intermediários.

A combinação de blockchain e inteligência artificial descentralizada (deAI) também impulsiona inovações em diversos setores, dos diagnósticos médicos até a previsão de mercados financeiros.

Neste sentido, setores como saúde e logística também integram blockchain para melhorar segurança de dados e rastreamento de produtos. As finanças descentralizadas (DeFi) seguem crescendo, oferecendo serviços sem intermediários.

Considerações Finais

Em suma, compreender o que são criptomoedas e suas aplicações permite avaliar oportunidades no mercado digital. Desde a tecnologia blockchain até a expansão institucional, o setor cresce e se consolida. A Regulação global, adoção por empresas e avanços como Web3 e DeFi demonstram o impacto das criptomoedas em diversos segmentos.

Para quem deseja começar, aprofundar estudos sobre segurança e plataformas confiáveis faz diferença. Antes de investir, escolher corretoras regulamentadas, como Binance, Mercado Bitcoin e Coinbase, garante maior proteção. Para armazenar ativos, utilizar carteiras digitais seguras, como Ledger e Trezor, reduz riscos e oferece mais controle.

O mercado de criptomoedas exige conhecimento e estratégias bem definidas. Explorar diferentes ativos, estudar tendências e acompanhar regulações são passos essenciais para quem busca aproveitar as oportunidades desse universo dinâmico.

Perguntas Frequentes:

O que são criptomoedas e como elas funcionam?

Como posso investir em criptomoedas com segurança?

Quais são os principais riscos ao investir em criptomoedas?

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Thiago Luiz Lapa
Thiago Luiz Lapa
Portuguese Content Editor and Writer

Thiago Luiz Lapa é jornalista com mais de 10 anos de experiência em comunicação. Além de atuar como analista, pesquisador e investidor em criptomoedas e finanças tradicionais, Thiago dedica-se a escrever sobre criptomoedas e tecnologia desde 2019. Em constante busca... Leia mais

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