Melhores alternativas ao Bitcoin: conheça as altcoins promissoras

O Bitcoin segue como a criptomoeda mais valiosa e influente do mercado. Só para ilustrar, sua capitalização de mercado ultrapassa US$ 1 trilhão, portanto, vem se consolidando como importante ativo de reserva digital. No entanto, a evolução do setor trouxe consigo criptomoedas que desafiam sua supremacia pelas inovações tecnológicas e ampliam o escopo de aplicações da blockchain. As altcoins, melhores alternativas ao Bitcoin, ganham espaço e atraem investidores em busca da diversificação e oportunidades de crescimento.

Neste artigo, exploramos qual o papel das altcoins no ecossistema cripto, as diferenças fundamentais em relação ao Bitcoin e as melhores opções para investir em 2025. Para isso, mantivemos o foco em projetos promissores e de alto potencial de valorização.

Melhores novas altcoins

Solaxy ($SOLX)

• Mais evolutivo que Solana
• Um projeto com potencial multi-chain
• Sem congestionamento nem falhas nas transações

Launch

Novembro 2024

Meta

Layer 2

Purchase Methods

• 
  ETH
• 
  Cartão bancário
• 
  USDT

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BTC Bull Token ($BTCBULL)

• A melhor aposta para o próximo grande ciclo de alta do Bitcoin
• Segure tokens $BTCBULL e receba airdrops de BTC
• Construído na Ethereum, com staking de alto APY em um contrato inteligente seguro

Launch

Fevereiro 2025

Meta

Meme

Purchase Methods

• 
  ETH
• 
  Cartão bancário
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  USDT

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Mind of Pepe ($MIND)

• Pré-venda da Advanced Sovereign AI Agent Coin
• Controle uma conta autônoma no Twitter e colete dados estratégicos
• Holders de $MIND têm acesso exclusivo a informações privilegiadas

Launch

Janeiro 2025

Meta

Agente AI

Purchase Methods

• 
  BNB
• 
  ETH
• 
  USDT

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Best Wallet Token ($BEST)

• Segurar $BEST maximiza seus rendimentos de staking na plataforma Best Wallet
• Tenha acesso antecipado aos projetos mais promissores antes de todos
• Aproveite taxas de transação reduzidas dentro do ecossistema Best Wallet

Launch

Novembro 2024

Meta

Carteira

Purchase Methods

• 
  ETH
• 
  BNB
• 
  USDT
• 
  Cartão bancário
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SUBBD ($SUBBD)

• Primeira plataforma premium e criação de conteúdos focada em IA
• Mais de 250 milhões de seguidores combinados
• Benefícios de Staking + Creator

Launch

Abril de 2025

Meta

Criação de conteúdo IA

Purchase Methods

• 
  Cartão bancário
• 
  USDT
• 
  ETH
• 
  BNB
• 
  USDC
• +2 more

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Fantasy Pepe ($FEPE)

• Ligas de futebol de memes AI-Run
• Previsões interativas e prémios de staking
• Colaboração de Clube e jogador real

Launch

Abril de 2025

Meta

Esportes IA

Purchase Methods

• 
  ETH
• 
  USDT
• 
  Cartão bancário

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Toplist das Melhores Novas Criptomoedas

1. Solaxy: Token da Camada 2 do Solana Oferecendo Recompensas Massivas de Staking e Utilidade Multi-Chain
2. Bitcoin Bull: nova criptomoeda em ICO para surfar na valorização do BTC
3. MIND of Pepe: uma das Novas Criptomoedas Memecoin com IA e Grande Potencial de Staking
4. Best Wallet Token: Token Nativo de uma Carteira Cripto Popular Oferece Taxas Reduzidas e Acesso à Governança
5. SUBBD Token: Primeira Plataforma de Assinaturas com Criação de Conteúdo por IA e Staking em Cripto
6. Fantasy Pepe: Enfoque em inovação + pré-venda

O que são altcoins?

De acordo com definição da Binance, as altcoins são criptomoedas alternativas ao Bitcoin que utilizam sua própria tecnologia e protocolo. Ou seja, são todas as criptomoedas que não são o Bitcoin, e suas funções variam conforme a tecnologia e a proposta de cada projeto.

Algumas, por exemplo, oferecem soluções para pagamentos rápidos e baratos, enquanto outras focam em contratos inteligentes, descentralização financeira e tokenização de ativos reais. Entre as altcoins mais populares temos a Ethereum (ETH), BNB (BNB) e Ripple (XRP).

A princípio, as altcoins eram apenas criptos que seguiam padrões semelhantes ao BTC. Mas, com a evolução do mercado, o conceito se ampliou e hoje abrange ativos com funcionalidades avançadas. Por exemplo, a já mencionada DeFi, bem como NFTs e Web3.

Além disso, algumas dessas moedas surgiram para resolver desafios enfrentados pelo Bitcoin, como escalabilidade e consumo de energia. Para isso, adotam mecanismos de consenso mais eficientes, como o Proof of Stake (PoS), que substitui a mineração tradicional por validação de blocos com base na posse de tokens.

A importância das melhores alternativas ao Bitcoin no ecossistema cripto cresce a cada ano, com projetos que vão além da função de moeda digital. Neste sentido, atuam em infraestrutura blockchain, governança descentralizada e interoperabilidade entre redes.

Diferença entre altcoins e Bitcoin

Embora o Bitcoin e as altcoins compartilhem várias características e operem no mesmo ecossistema de criptomoedas, existem diferenças fundamentais entre os ativos, a saber.

1. Algoritmo e estrutura tecnológica

O Bitcoin utiliza o algoritmo de consenso Proof of Work (PoW), que exige mineração para validar transações e manter a segurança da rede. Por outro lado, muitas altcoins adotam Proof of Stake (PoS), modelo mais eficiente e sustentável que não depende da mineração tradicional.

Além disso, muitas sequer utilizam a tecnologia blockchain tradicional, pois implementam redes paralelas ou híbridas.

2. Funcionalidade e aplicação

Em resumo, o Bitcoin tem como principal função ser uma reserva de valor digital, tanto que é frequentemente comparado ao ouro digital. Já as altcoins expandiram esse conceito e apresentam diferentes aplicações. Só para exemplificar, os contratos inteligentes, soluções para pagamentos instantâneos, tokenização de ativos e aplicações em DeFi e Web3.

3. Velocidade e eficiência

A rede Bitcoin, devido à sua estrutura baseada em PoW, pode ter tempos de transação mais longos e taxas mais altas. Então, as melhores alternativas ao Bitcoin surgiram com o objetivo de oferecer transações mais rápidas e com custos reduzidos. Logo, são mais viáveis para pagamentos do dia a dia.

4. Preço e valorização

Por fim, o Bitcoin tem alto valor de mercado e liquidez global. As altcoins, por sua vez, têm um preço de entrada geralmente mais baixo. Contudo, oferecem maior potencial de valorização, mas também são mais voláteis.

Vale ressaltar que, apesar das vantagens das altcoins, o projeto de uso de parte delas focam em para casos de uso muito específicos. Assim, se distanciam do propósito original do Bitcoin como rede de pagamentos descentralizada.

E agora, uma curiosidade: há um índice chamado ‘Altcoin Season Index’. A plataforma mede a dominância das altcoins em relação ao Bitcoin no mercado, além de indicar períodos em que as altcoins tendem a superar o BTC em valorização.

Como as altcoins funcionam?

Falamos um pouquinho disso, mas, de modo geral, as altcoins operam em redes blockchain com diferentes algoritmos de consenso para validar transações e garantir a segurança da rede. Em suma, os dois principais mecanismos são:

• Proof-of-Work (PoW): também utilizado pelo Bitcoin, o modelo exige que os mineradores resolvam cálculos matemáticos complexos para validar transações e criar novos blocos na blockchain. Embora seguro, o método consome grandes quantidades de energia, além de tornar as transações mais lentas e caras.
• Proof-of-Stake (PoS): as melhores alternativas ao Bitcoin adotaram o PoS, no qual os validadores bloqueiam uma certa quantidade de moedas na rede. Assim, garantem a segurança e validar transações. Como resultado, o modelo reduz significativamente o consumo de energia e aumenta a escalabilidade das redes blockchain.

Além do algoritmo de consenso, um fator essencial para avaliar o potencial de uma altcoin é a capitalização de mercado. De modo geral, o indicador representa o valor total da criptomoeda no mercado. Seu cálculo se dá pela multiplicação da quantidade total de moedas em circulação pelo preço atual de uma única unidade.

Inclusive, muitos investidores consideram a market cap um dos primeiros aspectos antes de adicionar uma criptomoeda à carteira. Afinal, ajuda a estimar sua estabilidade, liquidez e potencial de crescimento.

Neste sentido, as principais alternativas ao Bitcoin com boa capitalização de mercado atualmente são:

Ethereum (ETH)

Com capitalização de mercado de €282 bilhões, é superada apenas pelo Bitcoin. O projeto expandiu a tecnologia do BTC e se consolidou como a segunda maior do mundo.

A blockchain, uma das melhores alternativas ao Bitcoin, suporta contratos inteligentes (smart contracts), aplicativos descentralizados (DApps) e tokens NFTs. Por isso, é essencial para o ecossistema cripto.

Só para ilustrar, o Ethereum 2.0 trouxe melhorias significativas ao migrar do Proof of Work (PoW) para Proof of Stake (PoS). Com isso, reduziu o consumo de energia e aumentou a escalabilidade.

Tether (USDT)

A stablecoin líder e mais influente do mercado está atrelada ao dólar americano na proporção de 1:1. Então, oferece estabilidade em um ambiente altamente volátil. Por isso, é tão utilizada para transações, reservas de valor e negociações entre criptomoedas.

Atualmente, Tether ocupa a terceira posição entre as criptomoedas mais valiosas e está disponível em várias blockchains, incluindo Ethereum (ERC-20), Tron (TRC-20), Solana e Algorand.

De modo geral, seu papel no ecossistema cripto é essencial para liquidez e facilidade de conversão entre ativos digitais e fiduciários.

Binance Coin (BNB)

Token oficial da Binance, a maior exchange de criptomoedas do mundo. Além de sua aplicação no pagamento de taxas e transações na plataforma, o ativo tem diversas aplicações dentro do ecossistema cripto, por exemplo:

• Staking e recompensas
• Trocas e negociações com outras criptomoedas (BTC, ETH, LTC, etc.)
• Participação em ofertas de novos tokens (Launchpads)

Vale lembrar que, inicialmente como um token ERC-20 na Ethereum, foi posteriormente migrado para a BNB Smart Chain, tornando-se ativo fundamental para a rede.

Solana (SOL)

Com capitalização de mercado de €60,2 bilhões, tem capacidade de processamento extremamente rápida e taxas baixas. A princípio, a blockchain foca na criação de aplicativos descentralizados (DApps) e contratos inteligentes, por isso, é um dos principais concorrentes da Ethereum.

Só para ilustrar, a blockchain é capaz de processar até 65.000 transações por segundo (TPS), superando significativamente Ethereum e Bitcoin. Para isso, adota um mecanismo híbrido de consenso, combinando Proof of Stake (PoS) e Proof of History (PoH).

A cadeia criada por Anatoly Yakovenko tem uma arquitetura única que permite o desenvolvimento de DApps, NFTs, jogos blockchain e DeFi com taxas baixas e alta escalabilidade.

Uma das melhores alternativas ao Bitcoin recentemente introduziu o Firedancer, cliente validador independente para aumentar a descentralização e eficiência da rede.

USD Coin (USDC)

Assim como o Tether (USDT), o USD Coin (USDC) é uma stablecoin lastreada no dólar, logo, também oferece estabilidade financeira e rapidez nas transações.

Sua grande vantagem entretanto é a confiabilidade e auditoria transparente. Assim, se mostra uma alternativa segura para investidores e empresas que precisam movimentar dinheiro digitalmente. Entre seus principais usos, temos:

• Compras e negociações de ativos digitais
• Pagamentos internacionais rápidos e de baixo custo
• Reserva de valor sem a volatilidade das criptomoedas comuns

Além disso, como funciona em blockchain, o USDC pode ser transferido quase instantaneamente, sem as taxas altas dos bancos tradicionais.

As melhores novas altcoins para investir

O projeto SUBBD ($SUBBD) se destaca entre as altcoins por integrar três tendências importantes: economia criativa, inteligência artificial e assinaturas digitais. Tais elementos se concentram no ecossistema Web3 descentralizado que promete transformar a relação entre criadores de conteúdo e seus fãs.

Durante a pré-venda, quem adquire o token $SUBBD garante acesso antecipado a funções premium, versões beta e ferramentas exclusivas. Além disso, os participantes podem ativar o staking com rendimento estimado de até 20% ao ano, ampliando o potencial de retorno desde o início.

Um dos pontos fortes do projeto é sua base massiva de seguidores: mais de 250 milhões de usuários somados entre os canais da SUBBD, da marca parceira Honny e dos influenciadores que apoiam a iniciativa.

A plataforma também se diferencia por oferecer recursos de inteligência artificial, permitindo que os usuários criem conteúdos visuais, avatares e experiências personalizadas. Ao mesmo tempo, os criadores contam com ferramentas automatizadas para produção e monetização de forma simplificada, sem depender de intermediários.

Fantasy Pepe ($FEPE)

Misturando futebol, inteligência artificial e cultura de memes, o Fantasy Pepe ($FEPE) é uma das memecoins mais inovadoras surgidas recentemente. Seu diferencial está em transformar a experiência de fantasy games: aqui, as partidas são simuladas por IA e os usuários fazem previsões usando o token $FEPE para concorrer a recompensas.

Dentro da plataforma, os jogadores participam de ligas temáticas com times fictícios como Pepe United e Doge FC, ganham NFTs colecionáveis, acumulam vantagens com staking e até votam em decisões da comunidade via governança descentralizada. A estética retrô e caótica, com narração estilo rádio dos anos 90, completa a imersão divertida e irreverente.

O token $FEPE está em pré-venda e utiliza um modelo de valorização escalonada: o preço aumenta a cada nova fase, incentivando compras antecipadas. Vale destacar que 15% do fornecimento total está reservado para staking, o que beneficia os primeiros investidores com rendimentos altos e recompensas exclusivas dentro do jogo.

No entanto, é importante ressaltar: segundo a Portaria Normativa SPA/MF nº 615/2024, o uso de criptomoedas para jogos e previsões não é permitido no Brasil. Por isso, este conteúdo é informativo e destinado apenas a leitores de países onde esse tipo de operação é legal.

Falamos brevemente de alguns pontos de funcionamento das melhores alternativas ao Bitcoin, lembra? Agora, vamos ver os principais aspectos das altcoins com mais profundidade.

Consenso Proof-of-Stake (PoS) vs Proof-of-Work (PoW)

Como mencionamos, o Bitcoin utiliza o Proof-of-Work (PoW), ou prova de trabalho, para validar transações. Já boa parte das altcoins adotam o Proof-of-Stake (PoS), modelo mais eficiente para a criação de blocos e confirmação de operações.

Diferente do PoW, onde mineradores resolvem cálculos complexos para validar transações, no PoS não há mineração tradicional. Em vez disso, os participantes precisam bloquear uma certa quantidade de criptomoeda da rede em uma carteira conectada ao blockchain.

De modo geral, esse mecanismo torna o processo mais sustentável e acessível.

Descentralização e velocidade de transação

Uma das principais propeidades das altcoins é que as transações ocorrem sem a necessidade de intermediários. Assim, há mais segurança, transparência e autonomia para os usuários. Além disso, um nível de liberdade financeira que não ocorre nos sistemas bancários centralizados.

Uso das altcoins em aplicações DeFi e Web3

As altcoins desempenham um papel fundamental no desenvolvimento das finanças descentralizadas (DeFi) e da Web3, pois propiciam infraestrutura, liquidez e inovação para aplicações descentralizadas.

1. Altcoins e o crescimento das finanças descentralizadas (DeFi)

O setor DeFi revolucionou o mercado financeiro ao admitir empréstimos, trocas, staking e rendimentos passivos sem intermediários. Neste sentido, as melhores alternativas ao Bitcoin são essenciais para o ecossistema. Só para exemplificar:

• Ethereum (ETH): principal plataforma para contratos inteligentes, base para a maioria dos protocolos DeFi.
• Binance Coin (BNB): utilizado em diversas aplicações DeFi dentro da BNB Smart Chain por taxas mais baixas e transações rápidas.
• Avalanche (AVAX): rede escalável que suporta plataformas DeFi de alta performance, swaps e liquidez descentralizada.
• Solana (SOL): reconhecida por sua eficiência e baixas taxas, atrai desenvolvedores para DApps financeiros e mercados descentralizados.

Em suma, os usuários aproveitam essas redes para realizar staking, pools de liquidez e farming de tokens. Deste modo, certificam retorno sobre seus investimentos sem depender do sistema financeiro tradicional.

2. O papel das altcoins na Web3

A  princípio, a Web3 cria um ambiente digital descentralizado, no qual os usuários têm maior controle sobre seus dados e transações. As altcoins são a espinha dorsal do modelo, pois alimentam aplicações descentralizadas (DApps) e plataformas distintas dos modelos centralizados atuais. Por exemplo:

• Filecoin (FIL) e Arweave (AR): permitem armazenamento descentralizado de arquivos, eliminando a necessidade de servidores centralizados.
• Chainlink (LINK): facilita a conexão entre blockchains e dados do mundo real, sendo crucial para contratos inteligentes confiáveis.
• Polkadot (DOT) e Cosmos (ATOM): focadas na interoperabilidade entre blockchains, permitindo a comunicação e integração entre diferentes redes.
• Theta (THETA) e Audius (AUDIO): plataformas descentralizadas de streaming de vídeo e música, garantindo transparência e remuneração justa para criadores de conteúdo.

Diante disso, vemos que a Web3 representa uma mudança importante na forma como interagimos com a internet. Nisto, as altcoins estão no centro dessa transformação, garantindo autonomia, segurança e inovação.

Tipos de altcoins e seus diferenciais

Stablecoins

As stablecoins foram criadas para oferecer maior estabilidade de preço no mercado cripto. Para isso, utilizam algoritmos que ajustam sua oferta de acordo com a demanda ou são atreladas a ativos estáveis, por exemplo, moedas fiduciárias (dólar, euro) ou metais preciosos.

A princípio, esse tipo de criptomoeda é muito popular porque une a segurança e a velocidade da blockchain com a baixa volatilidade. Portanto, se mostra como uma alternativa confiável para pagamentos e reservas de valor.

A maioria das stablecoins funciona em redes como a Ethereum, seguindo o padrão ERC-20, o que permite a compatibilidade com diversas plataformas e aplicações descentralizadas (DApps).

Altcoins baseadas em mineração

A mineração é um dos processos mais conhecidos no ecossistema, por isso, também é utilizada por algumas altcoins para validar transações e emitir novas moedas.

Essas criptomoedas utilizam algoritmos de consenso, sendo os mais comuns:

• Proof of Work (PoW): baseado na solução de cálculos matemáticos complexos para validar blocos.
• Proof of Stake (PoS): valida transações com base na quantidade de tokens bloqueados (staking) pelos usuários.

As altcoins baseadas em mineração premiam os mineradores que verificam e adicionam transações à blockchain, garantindo a segurança da rede.

Criptomoedas de Governança (DAO)

Algumas altcoins, inclusive as melhores alternativas ao Bitcoin, têm um papel fundamental na tomada de decisões em um projeto, pois possibilitam que os investidores participem diretamente da governança.

Essas criptomoedas são utilizadas em Organizações Autônomas Descentralizadas (DAO), onde os detentores de tokens votam em propostas sobre o futuro do projeto ou até sugerem novas mudanças. Esse modelo garante maior descentralização e evita que uma única entidade tenha controle total sobre a rede.

Criptomoedas de privacidade

As criptomoedas de privacidade, por sua vez, são um dos tipos mais polêmicos do mercado cripto, pois priorizam o anonimato. Assim, tornam as transações mais difíceis de rastrear.

Em suma, funcionam com tecnologias avançadas que ocultam os fluxos de dinheiro e os endereços dos usuários com o propósito de prover maior sigilo.

No entanto, o aumento da regulamentação global, sobretudo as diretrizes de “Know Your Customer” (KYC) para evitar a lavagem de dinheiro, dificulta o uso do modelo. Apesar disso, a transparência e segurança oferecidas pelas altcoins ainda atraem muitos investidores.

Criptomoedas de Infraestrutura

Por fim, as altcoins de infraestrutura desempenham um papel essencial no funcionamento do ecossistema cripto, pois suportam as redes blockchain e garantem sua interoperabilidade.

Esses tokens são utilizados para manter, atualizar e viabilizar a comunicação entre diferentes blockchains, tornando as transações entre redes mais acessíveis e eficientes.

Muitos desses projetos oferecem soluções para melhorar escalabilidade, segurança e custos de transação, facilitando o desenvolvimento de novos serviços baseados em blockchain.

Vantagens e desvantagens das altcoins

O Bitcoin foi a primeira criptomoeda do mercado, mas as altcoins conquistaram um espaço significativo no ecossistema cripto, tornando-se a principal alternativa até hoje. Portanto, é importante ter uma ideia de quais são seus benefícios na prática e, claro, pontos que merecem atenção:

Vantagens

• Descentralização total: operam sem a interferência de governos ou bancos centrais, garantindo que nenhuma autoridade tenha controle sobre sua emissão, circulação ou cotação.
• Diversidade de projetos: cada altcoin possui sua própria blockchain, protocolo, algoritmo de consenso e mecanismos de segurança, tornando o mercado mais diversificado e inovador.
• Maior escalabilidade: algumas adotam soluções avançadas para aumentar a velocidade e eficiência das transações, utilizando blockchains mais modernas ou algoritmos de consenso alternativos.
• Inovação tecnológica: por serem mais recentes, as melhores alternativas ao Bitcoin trazem avanços tecnológicos que as tornam mais funcionais, rápidas e versáteis em comparação ao Bitcoin.
• Aplicações específicas: muitas foram criadas para atender a nichos específicos, como privacidade aprimorada, finanças descentralizadas (DeFi) e NFTs.

Desvantagens

• Baixa liquidez: apesar de crescerem no mercado, ainda estão longe de alcançar a capitalização de mercado do Bitcoin, o que pode dificultar a negociação de algumas delas.
• Maior volatilidade: todas as criptomoedas são voláteis, mas as altcoins tendem a sofrer oscilações de preço mais bruscas, tornando o investimento mais arriscado.
• Risco de fraudes: algumas altcoins não possuem um projeto sólido ou respaldo confiável, o que aumenta o risco de golpes e esquemas fraudulentos.

Por isso, antes de investir em altcoins, pesquise bem sobre o projeto, a equipe por trás da criptomoeda e sua utilidade no mercado.

Considerações finais sobre as melhores alternativas ao Bitcoin

Em suma, o ecossistema cripto vai muito além do Bitcoin. Embora o ativo seja o pioneiro e continue a principal referência no mercado, existem as altcoins, moedas alternativas que oferecem novas oportunidades de investimento.

Uma das grandes vantagens é aproveitar a tecnologia do Bitcoin, ao mesmo tempo em que trazem melhorias significativas em termos de escalabilidade, velocidade e redução de taxas de transação. Isso faz com que muitas dessas moedas tenham um papel importante nos principais exchanges do mundo.

No entanto, como todo ativo digital, mesmo as melhores alternativas ao Bitcoin também envolvem riscos, por exemplo, liquidez reduzida e alta volatilidade. Mesmo assim, sáo uma boa opção para diversificar sua carteira de investimentos.

Aviso legal: Criptomoedas são ativos de alto risco. Este artigo tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Invista com cautela e esteja ciente de que pode perder todo o seu capital. Siga as regulamentações do Brasil.

FAQs

Quais são as vantagens de investir em altcoins?

Altcoins oferecem várias vantagens, como ,aior inovação tecnológica, transações mais rápidas e escaláveis, taxas mais baixas e oportunidades de crescimento com projetos emergentes.

Onde comprar altcoins?

As principais altcoins podem ser adquiridas em exchanges e corretoras de criptomoedas, como Binance, Bitpanda, Kraken, entre outras plataformas confiáveis do mercado.

O que são altcoins?

Altcoins são criptomoedas que surgiram após o Bitcoin, trazendo novas tecnologias e propostas inovadoras. Muitas apostam em maior descentralização, escalabilidade e eficiência nas transações.

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Thiago Luiz Lapa

Portuguese Content Editor and Writer

Thiago Luiz Lapa é jornalista com mais de 10 anos de experiência em comunicação. Além de atuar como analista, pesquisador e investidor em criptomoedas e finanças tradicionais, Thiago dedica-se a escrever sobre criptomoedas e tecnologia desde 2019. Em constante busca... Leia mais

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