Méliuz anucia compra de R$ 20 milhões em BTC

A Méliuz, fintech brasileira do setor de cashback e serviços financeiros, anunciou um movimento ousado ao alocar parte de seu caixa em Bitcoin.

A empresa revelou a compra de R$ 20 milhões da criptomoeda, representando 10% de sua reserva financeira.

Esse passo coloca a Méliuz entre as empresas brasileiras que veem o Bitcoin como uma reserva de valor estratégica.

Será, ainda, a primeira companhia com capital aberto na B3 a adotar a esse tipo de estratégia de acumulação de BTC.

Méliuz aposta no futuro?

A decisão da Méliuz acompanha uma tendência crescente de empresas que enxergam o Bitcoin como proteção contra a desvalorização do real e a inflação global.

Segundo a empresa, a compra da Bitcoin reforça sua estratégia de diversificação e inovação, buscando maior segurança e valorização no longo prazo.

Com a volatilidade do mercado cripto, o movimento da Méliuz é visto como uma aposta arriscada, mas que pode trazer retornos significativos caso o Bitcoin continue sua trajetória de valorização.

A empresa afirmou que a decisão foi baseada em análises de longo prazo, considerando o potencial de crescimento do ativo digital.

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Impacto no mercado e na comunidade cripto

A entrada da Méliuz no mercado de Bitcoin pode estimular outras empresas brasileiras a seguirem o mesmo caminho, adotando criptomoedas em suas estratégias de tesouraria.

Dessa forma, o anúncio gerou um impacto positivo entre investidores. Fortalecendo, assim, a tese do Bitcoin como ativo de proteção e reserva de valor. Além disso, contribui para a aceitação institucional da criptomoeda no Brasil.

A aposta da Méliuz no BTC marca um avanço importante para a adoção corporativa de criptomoedas no Brasil.

O movimento, portanto, pode servir de inspiração para outras empresas que buscam diversificação financeira e proteção contra a volatilidade econômica.

Por fim, resta acompanhar como essa decisão impactará a performance financeira da empresa nos próximos anos.