O Bitcoin hoje (03/03) acumula queda de 4,3% em sete dias, cotado a US$ 90.142, no momento da redação deste artigo. Mas dois fatores podem impulsionar positivamente a criptomoeda.
A declaração de Donald Trump sobre a reserva de Bitcoin dos Estados Unidos é um desses motivos. Analistas apostam que sim, a reserva se tornará realidade e logo.
Outra notícia de impacto para o desempenho do Bitcoin é a compra de 156 BTCs pela Metaplanet. A empresa de investimentos sediada no Japão expandiu as participações com a compra avaliada em aproximadamente US$ 13,4 milhões.
Estados Unidos como “donos do jogo” das criptomoedas
Uma reserva de Bitcoin dos EUA está a caminho. Michael Saylor, o feroz defensor do Bitcoin da MicroStrategy, quer que os EUA sejam os “donos do jogo” das criptomoedas.
Em reunião com legisladores do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, Saylor delineou um ambicioso roteiro para o domínio liderado pelo Bitcoin. Em resumo, vinculou o futuro econômico dos Estados Unidos à vitória na corrida da moeda digital.
O grande plano de Michael Saylor gira em torno da “Estrutura de Ativos Digitais”. Trata-se de um projeto para injetar clareza na regulamentação de criptografia e ancorar moedas digitais na economia dos EUA.
No centro de tudo isso está uma proposta ousada para uma “Reserva Estratégica de Bitcoin”. Primeiramente, segundo ele, isso poderia gerar uma riqueza surpreendente de US$ 16 a US$ 81 trilhões. Além de resolver o problema da dívida nacional e elevar a influência dos Estados Unidos nas finanças globais.
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Ousadia da MicroStrategy impacta Bitcoin hoje
A MicroStrategy, sob a liderança de Michael Saylor, fundiu sua estratégia de negócios com o Bitcoin de uma forma que poucas empresas ousam. A média da empresa é de US$ 67 mil por BTC. Mesmo que tudo esteja caindo, ele ficará bem. Ainda com bilhões.
A começar com uma compra de Bitcoin de US$ 250 milhões em 2020, a empresa agora possui mais de 400.000 BTC. Ou seja, marca-se como um titã corporativo da maior criptomoeda do mundo.
Momento crucial para as criptomoedas em Washington
Na reunião da Casa Branca, Saylor chamou o Bitcoin de aliado do dólar, e não rival, apelidando-o de “ouro digital”.
Em suma, ele posicionou o Bitcoin como um baluarte contra a inflação e uma porta de entrada para o capital institucional explodir os mercados digitais globais para US$ 280 trilhões.
A estrutura está em perfeita sincronia com os ventos políticos, incluindo a ordem executiva de Trump sobre ativos digitais e o entusiasmo legislativo do senador Lummis pelas reservas de Bitcoin.
A regulamentação cripto está em um ponto de inflexão. Os casos arquivados da SEC contra a Coinbase sugerem um pivô estratégico, enquanto figuras como French Hill impulsionam o crescimento do blockchain.
Sem se deixar abater, Michael Saylor compara o Bitcoin à posse de imóveis de primeira linha em um mercado em expansão. Com projeções que chegam a US$ 13 milhões nos próximos 20 anos, sua confiança nas criptomoedas permanece inabalável.
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