Você sabe o que são shitcoins? Essa é uma das perguntas mais recorrentes no mundo cripto. Em poucas palavras, podemos adiantar que shitcoins são criptomoedas de baixa qualidade, sem proposta ou valor real. Não por acaso, elas são muitas vezes criadas apenas para especulação.
O termo surgiu de forma pejorativa e normalmente se refere a altcoins que se beneficiam do hype de criptomoedas consolidadas. Apesar do nome depreciativo e de, algumas vezes, não oferecerem utilidade própria, esses tokens podem gerar ganhos expressivos em um curto prazo. Mesmo assim, envolve-se alto risco, o que exige cuidados.
Mas, afinal, como as shitcoins funcionam? Neste artigo, explicamos tudo o que você precisa saber. Veja como identificá-las, quais as principais diferenças em relação a outros projetos e muito mais. Continue lendo e descubra quais projetos se destacam no mercado em 2025 — e fique por dentro de como investir nesse tipo de ativo digital em segurança.
Definição de shitcoin
Para entender o que são shitcoins, é imprescindível definir o termo “altcoin”. Nesse sentido, pode-se dizer que altcoins são novas criptomoedas que estão além do Bitcoin (BTC). Dessas altcoins, os shitcoins são aquelas que não apresentam um propósito claro ou utilidade. Em geral, eles não oferecem um produto ou contam com rede de apoio.
Outro detalhe é que, normalmente, tendem a ter valor próximo de zero. Por outro lado, moedas sólidas, tais como Bitcoin ou Ethereum, foram criadas com objetivos específicos. Isto é, como reserva de valor ou mesmo suporte a contratos inteligentes. Nesse segmento, vale notar outra categoria de grande relevância: as memecoins.
Para quem não sabe, os tokens memes são projetos que nasceram de piadas ou memes na internet. Elas podem ganhar valor momentâneo por apelo social, sendo o Dogecoins e Shiba Inu os principais exemplos. Todavia, muitas vezes elas também entram na categoria de shitcoins, caso não apresentem, por exemplo, uma utilidade real para os usuários.
Em resumo, o memecoins se refere a uma criptomoeda originada de um meme, porém, às vezes é usada de forma intercambiável com shitcoin. Este, por sua vez, tipicamente não tem valor, autenticidade ou utilidade. Portanto, a principal diferença entre comprar Bitcoin e shitcoin é que estes podem ser considerados altcoins sem valor intrínseco.
O Bitcoin, por outro lado, foi a primeira criptomoeda a ser lançada no mercado. Criado em 2008, é hoje em dia o maior ativo cripto por valor de mercado. Seu principal concorrente é o Ethereum, criado em 2015, que ocupa a segunda posição no ranking de maiores criptomoedas em valor de mercado. Porém, ambos apresentam utilidades distintas.
Como identificar uma shitcoin
Uma dúvida muito comum entre iniciantes refere-se a como identificar uma shitcoin. Neste ponto, pode-se dizer que investidores experientes, em geral, ficam em alerta para alguns sinais tipos antes de investir. De maneira geral, tais aspectos podem incluir:
- Falta de utilidade real: o projeto não apresenta casos de uso práticos, protótipo, dApp ou parceria que comprove demanda real;
- Promessa de lucros exagerados: retornos diários ou APYs astronômicos, sem explicação econômica sustentável, são típicos de golpes;
- Equipes anônimas: desenvolvedores sem perfis públicos, LinkedIn vazio ou currículo inconsistente dificultam a cobrança de responsabilidade;
- Tokenomics desequilibrado: fornecimento total inflacionário, grande parte dos tokens alocada à equipe ou desbloqueios (vesting) muito curtos aumentam o risco de dump;
- Liquidez baixa ou controlada pelos criadores: pools pequenos, ausência de bloqueio ou chaves de liquidez nas mãos de um único endereço facilitam rug pulls;
- Whitepaper vago ou inexistente: documentação sem detalhes técnicos, sem roadmap mensurável ou com promessas genéricas indica falta de seriedade;
- Marketing baseado apenas em hype e influenciadores: campanhas agressivas em redes sociais, memes e grupos de pump-and-dump, mas sem conteúdo técnico ou comunidade orgânica, sugerem manipulação de preço.
Resumidamente, shitcoins raramente apresentam um produto funcional ou casos de uso práticos no mundo real. Muitas vezes eles também não têm whitepaper técnico ou roteiro claro de desenvolvimento.
Equipes desconhecidas — sem histórico comprovado — ou grandes promessas de “rendimentos garantidos” (APYs elevados) também são indícios de alerta. Ademais, shitcoins costumam ser lançadas de forma rápida, com hype em redes sociais e sem fiscalização. Isso acaba criando liquidez muito baixa e volatilidade extrema.
Como evitar golpes de pump and dump
É comum shitcoins estarem associadas a esquemas de pump and dump e rug pulls. No esquema de pump and dump, por exemplo, golpistas podem espalhar informações falsas ou sensacionalistas para inflar artificialmente o preço de um token.
Em muitos casos, isso acaba ocorrendo via redes sociais, grupos de Telegram e até anúncios. O problema é que, nesse caso, são vendidas as posições no pico. Logo que “desapegam” (dump) seu montante, o preço despenca e os investidores que entraram depois perdem muito dinheiro.
Outro golpe comum é o rug pull. Basicamente, os criadores do projeto levantam fundos nos lançamentos de criptomoedas e subitamente retiram toda a liquidez, abandonando o projeto com o dinheiro dos investidores. Mas, afinal, como evitar esse tipo de problema? Abaixo, vamos explicar, em detalhes, as principais dicas e estratégias.
- Desconfie de altas explosivas: quando uma criptomoeda sobe de preço e de volume de negociação muito rápido, há grande chance de manipulação. Isso, especialmente se não houver notícia relevante que explique. Portanto, verifique o gráfico dos últimos 30 a 90 dias e, se o movimento atual está muito acima da média histórica, espere antes de investir;
- Confirme a liquidez: em exchanges descentralizadas (DEXs), liquidez baixa facilita golpes. Use plataformas como DEXTools para checar se o criador travou ou queimou o pool de liquidez. Afinal, sem essa “trava”, ele pode retirar os fundos e deixar compradores sem saída;
- Avalie permissões: ferramentas de auditoria automática, por exemplo, TokenSniffer, mostram se o contrato permite criar tokens extra, alterar taxas ou bloquear vendas. Qualquer permissão desse tipo representa risco elevado para quem entra no projeto;
- Verifique utilidade real, whitepaper e roadmap: um whitepaper bem elaborado, metas técnicas claras e cronograma detalhado indicam seriedade;
- Limite suas posições: mesmo após todas as verificações, mantenha apenas uma pequena parte do patrimônio nesse tipo de investimento.
Shitcoins promissoras em 2025
Agora você já sabe o que é shitcoins, como elas funcionam e que cuidados são importantes antes de investir nesse tipo de projeto. Mas, afinal, quais opções estão entre as mais promissoras de 2025? A seguir, nosso time editorial trouxe alguns exemplos que vale a pena considerar antes de investir em shitcoins.
Note, porém, que tais exemplos, embora venham chamando atenção, não oferecem garantia total de lucro. Justamente por isso, recomendamos que faça sempre sua própria pesquisa. Isto posto, confira de perto mais detalhes das melhores criptomoedas para investir hoje.
Solaxy: otimiza ecossistema Solana
O Solaxy ($SOLX) é uma criptomoeda Layer 2 construída na rede Solana, cujo foco é melhorar a escalabilidade da rede. Classificada como memecoin ou token de infraestrutura, sua pré-venda atraiu investidores, desde o início, por oferecer utilidade. Por exemplo, o projeto propõe aumento na escalabilidade e eficiência nas transações.
Portanto, o token procura apresentar melhorias para o ecossistema SOL. Sem mencionar que ele poderá criar pontes funcionais com outra rede: a Ethereum. Em resumo, diferente de shitcoins convencionais, o SOLX apresenta utilidades reais, especialmente por seu papel na otimização da rede Solana.
Para comprar Solaxy, os interessados devem participar da pré-venda oficial. Disponível no site oficial ou pelo aplicativo da Best Wallet, os usuários podem utilizar EHT, USDT ou BNB. Note que eventuais riscos são semelhantes ao de qualquer token na pré-venda. Afinal, embora tenha um alto potencial de retorno, o projeto ainda é altamente especulativo.
Visite SolaxySnorter Token (SNORT): opera diretamente em bot do Telegram
O Snorter Token é um token utilitário criado para transformar o Telegram em uma plataforma de trading descentralizada. A proposta é que os investidores operem memecoins com velocidade, segurança e proteção contra golpes, diretamente do app de mensagens. Tudo sem precisar de extensões, DEXs ou interfaces mais complexas.
Classificado como memecoin com função técnica real, o Snorter Token se diferencia por oferecer sniping automático, copy trading, ordens limitadas e swap protegido. A execução se dá sub-segundo via rede Solana. Além disso, o bot conta com mecanismo próprio de detecção de fraudes on-chain com 85% de acurácia em testes beta.
Atualmente, o token está em pré-venda no site oficial com preço inicial de US$ 0.0935 e aumento gradual até US$ 0.1053 ao longo das 60 fases previstas no roadmap. A compra pode ser feita com cartão de crédito ou outras cripto (SOL, ETH, USDC u BNB).
Bitcoin Bull: libera airdrops de Bitcoin
O Bitcoin Bull ($BTCBULL) é um memecoin ligado ao Bitcoin, projetado para acompanhar a valorização do BTC. A ideia é distribuir airdrops em BTC conforme o preço do Bitcoin sobe, além de queimar tokens periodicamente. Ele possui staking com APY variável, ou seja, as recompensas de staking são dinâmicas.
Portanto, além de se beneficiar com uma eventual valorização dos tokens, é possível obter renda passiva ao comprar BTCBULL na pré-venda. Isso, pois ao fazer staking, os usuários recebem recompensas por mantê-los na carteira e contribuir para a validação do projeto. Vale notar ainda que, atualmente, o rendimento anual estimado pode chegar a 79%.
Para quem pretende investir nesta altcoin, a pré-venda ocorre por meio do site oficial do projeto. Usuários da carteira Best Wallet também podem negociar tokens utilizando criptos como USDT ou BNB, diretamente pelo app. Já quem não tem os ativos digitais suportados, pode utilizar o cartão de crédito.
Visite BTC Bull TokenMind of Pepe: potencial crescimento IA
O Mind of Pepe ($MIND) é uma memecoin que combina a estética do famoso meme Pepe the Frog com recursos de inteligência artificial generativa. Portanto, trata-se de um projeto que surfa duas macrotendências de 2025 — IA e cultura meme. Seu apelo reside no acesso exclusivo a insights e em sua proposta de staking com altos APYs.
Em termos práticos, ele se apresenta como um “agente de IA” que aprende e interage em tempo real com o mercado. Ao mesmo tempo, o projeto permite que os usuários façam staking com os tokens adquiridos, com a promessa de receberem retornos consideráveis. Sem contar que pode ser uma opção válida, haja vista o potencial de crescimento de IAs.
Mas, afinal, como comprar Mind of Pepe? Os tokens estão disponíveis em pré-venda no site oficial do projeto. Já para fazer a transação, são aceitas moedas como: ETH, BNB, USDT ou cartão. Vale destacar, porém, que o risco deve ser considerado. Afinal, além de ser um memecoin muito novo, seu sucesso depende da aceitação do recurso de IA — que pode não entregar resultados reais.
Visite Mind of PepeBest Wallet Token: ecossistema completo da carteira Best Wallet
O Best Wallet ($BEST) é um token de utilidade associado a uma popular carteira cripto de autocustódia. Ou seja, trata-se de um altcoin de token utilitário de carteira, cuja missão principal é trazer funcionalidades para o ecossistema da Best Wallet. Vale destacar que a carteira integra mais de 60 redes, sendo umas das melhores opções do mercado atual.
Em termos práticos, o $BEST traz para os detentores uma experiência completa. Isso, considerando tanto o potencial de valorização do token, quanto o ecossistema da carteira. Aliás, este inclui transações em mais de 60 redes, taxas reduzidas e até mesmo acesso a programas especiais de recompensas.
Para comprar, é preciso usar o próprio aplicativo Best Wallet (Android/iOS) ou o site oficial do projeto. Em termos de risco, este pode ser considerado moderado. Todavia, vale ter em mente que o projeto já tem app com mais de 1 milhão de downloads, mas o Best Wallet Token só tem valor se a carteira se consolidar.
Visite Best Wallet TokenSUBBD: oferece acesso à conteúdos exclusivos
O SUBBD ($SUBBD) é o token utilitário de uma plataforma Web3 que une blockchain e IA para conectar criadores de conteúdo e fãs, sem intermediários. Lançado em abril de 2025, o projeto já arrecadou, até o momento, mais de US$294 mil na pré-venda.
Dentre seus principais destaques, vale mencionar que ele conta com o apoio inicial de 2.000 influenciadores. O detalhe é que, juntos, eles somam mais 250 milhões de seguidores. Portanto, o projeto apresenta um grande potencial. Sem mencionar que os detentores do token têm acesso a conteúdos exclusivos, recompensas e muito mais.
O suprimento total está, segundo a tokenomics do projeto, limitado a 1 bilhão de unidades. Aliás, os investidores podem comprar $SUBBD — com ETH, BNB, USDT, USDC ou cartão — e fazer staking com rendimento fixo de 20% ao ano. As recompensas, por sua vez, serão distribuídas ao final da pré-venda e poderão ser reivindicadas pelos usuários em até 7 dias.
Visite SUBBDO que são shitcoins: tabela comparativa
Token Nível de Risco Investir em shitcoins pode ser extremamente tentador devido à alta volatilidade e ao potencial de ganhos astronômicos. Não tão raro, alguns investidores podem chegar a lucrar 100x em semanas com o projeto certo. Além disso, essas moedas podem atrair públicos amplos pelas redes sociais, criando comunidades engajadas e potencial de alta rápida. No entanto, os riscos são igualmente grandes. Como destacado anteriormente, shitcoins geralmente não têm valor intrínseco ou utilidade. Isso, por sua vez, torna esse tipo de investimento extremamente arriscado. Afinal, esse tipo de projeto pode gerar ganhos muito altos, mas também levar os investidores a perder 100% do valor numa maré baixa. Para muitos investidores bem-sucedidos em shitcoins, uma estratégia comumente adotada consiste em fazer “risk management”. Ou seja, investir apenas uma pequena parcela do portfólio para apostar na diversificação. Todavia, é sempre recomendado estudar o projeto, inclusive verificar whitepaper, time, comunidade, bem como entrar só após o hype inicial. Para quem entende e tolera riscos, portanto, os shitcoins podem oferecer lucros em curto prazo. Apesar disso, é extremamente importante analisar as metas reais do projeto e lembrar que muitos tokens vão a zero. Ademais, não existe “estratégia mágica”, pois mesmo as maiores criptomoedas começaram como altcoins sem garantia de sucesso. Dito isso, a decisão de investir deve considerar se você aguenta a alta volatilidade e a possibilidade de perder o capital. Isso porque, embora as shitcoins possam ser oportunidades especulativas interessantes, elas exigem cautela redobrada. Isso inclui, por exemplo, nunca investir mais do que pode perder. No Brasil, assim como no resto do mundo, shitcoins são negociadas principalmente em exchanges descentralizadas (DEX). Isso ocorre porque a maioria não está listada em corretoras tradicionais. Nesse sentido, para comprar criptomoedas como Solaxy, Bitcoin Bull, Mind of Pepe, entre outros tokens, é preciso usar carteiras cripto sem custódia. Em nossa análise, a principal escolha pode ser a Best Wallet, já que se trata de uma plataforma acessível, segura e completa para iniciantes e veteranos. Dito isso, o passo a passo é bem simples e, independentemente do token escolhido, as etapas são gerais. A seguir, explicamos em detalhes cada uma delas: É vital tomar cuidado redobrado no processo de compra de quaisquer tokens, sobretudo shitcoins. Isso ocorre, pois infelizmente as fraudes ainda são comuns, afinal, muitos tokens não possuem fundos de liquidez reais ou têm contratos maliciosos, por exemplo. Nesse contexto, sempre verifique que você está no site correto do projeto, e que o endereço do token é legítimo. Além disso, desconfie de grupos de Telegram/WhatsApp ou influenciadores oferecendo conselhos de investimento. Ademais, evite clicar em links suspeitos ou baixar aplicativos piratas. Seguindo todos esses cuidados, eventualmente você poderá minimizar o risco de golpes ao comprar shitcoins no Brasil. O futuro das shitcoins é tema de debate entre especialistas. Alguns veem esse fenômeno como uma bolha especulativa, comparável à mania das ICOs de 2017. Isso se dá, pois muitos projetos são criados quase sem nada por trás, e tendem a sumir quando a moda passa. Nesse sentido, vale saber que a excitação e a criatividade em torno desses tokens podem moldar o futuro do mercado cripto. Ou, em alguns casos, desaparecer diante de desafios inesperados. Por outro lado, há quem aponte para possíveis inovações. Várias shitcoins atuais incorporam tendências tecnológicas reais, como inteligência artificial. Por exemplo, bots de trading, tokens que autogeram negociações e jogos blockchain (GameFi). Como mencionamos, inclusive, os melhores memecoins têm integrado recursosde IA e NFTS. Há ainda o fator entretenimento e marketing. A cultura meme pode levar criptomoedas para públicos de massa, o que é inédito na história financeira. Todavia, outros aspectos também merecem atenção, como a regulação. Importa saber que autoridades de diversos países já alertaram sobre o risco desses ativos. Inclusive, algumas memecoins já se tornaram alvo de investigações, o que indica que reguladores podem exigir transparência ou até proibir publicações enganosas. Portanto, no longo prazo, apenas projetos com estrutura minimamente séria tendem a sobreviver ao escrutínio. Em conclusão, o mercado de shitcoins pode continuar crescendo durante um tempo (impulsionado por memes, IA e cultura pop). Apesar disso, há o risco de um estouro se ficar excessivamente movido por especulação. Nesse sentido, além de saber o que são shitcoins, é preciso ficar de olho se esse movimento vai se consolidar como inovação ou se diluirá num grande estouro de bolha. O que é uma shitcoin? Shitcoin é uma criptomoeda sem valor ou utilidade reais. Geralmente trata-se de um altcoin criado sem fundamentos sólidos, muitas vezes apenas para especulação de preço. Como saber se uma moeda é golpe? Desconfie de moedas que prometem lucros fáceis, oferecem retornos APY muito altos ou têm equipe anônima. Outros sinais de alerta são falta de whitepaper, comunidades pequenas e rápidas mudanças de preço sem explicação. Posso lucrar com shitcoins? Em teoria sim: algumas shitcoins (Ex: Dogecoin, Pepe, etc.) já renderam ganhos astronômicos a investidores. No entanto, a mesma volatilidade extrema que permite lucros rápidos pode provocar perdas igualmente rápidas. Qual a diferença entre uma shitcoin e uma memecoin? Nem todo memecoin é oficialmente um shitcoin, mas há grande sobreposição. Memecoin é qualquer criptomoeda inspirada em meme ou brincadeira (como Dogecoin, Shiba Inu), focada em viralidade. Já shitcoin é uma denominação genérica para criptos sem valor real. 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