O Bitcoin hoje (21/02) ainda encontra dificuldades para superar a barreira dos US$ 100 mil, um nível de resistência que se mostra desafiador para os compradores.
Enquanto isso, o suporte na região de US$ 95 mil a US$ 96 mil tem se mantido sólido, indicando haver interesse de compra nesse patamar.
O mercado agora observa se o Bitcoin conseguirá sustentar sua recuperação ou se poderá enfrentar novas correções antes de avançar.
Preço do BTC sofre pressão de venda ao se aproximar da região de US$ 100 mil
A análise do gráfico diário revela que o Bitcoin está em um período de lateralização, com oscilação em uma faixa bem definida. A Média Móvel Exponencial de 8 períodos (EMA 8), destacada pela linha laranja no gráfico, atua como um suporte dinâmico.
Sempre que o preço se aproxima dessa média, os compradores demonstram força, tentando manter o controle. Se o preço do BTC continuar acima dessa média, pode indicar uma retomada mais consistente de alta.
No entanto, o rompimento desse suporte poderia levar o preço de volta para os US$ 95 mil, onde o mercado já demonstrou uma grande concentração de ordens de compra.
Outro fator importante a ser considerado é o Índice de Força Relativa (RSI) do Bitcoin. Ele se encontra em 51,24 pontos, sugerindo uma posição de equilíbrio no mercado. Reforçando, portanto, o cenário de consolidação do preço, sem um claro domínio por parte dos compradores ou vendedores.
Em resumo, quando o RSI se aproximar de 60 ou 70 pontos, isso indica um aumento da força compradora. Podendo, assim, impulsionar o Bitcoin para novos patamares. Por outro lado, um recuo abaixo de 50 poderia sinalizar um enfraquecimento, levando o ativo a testar níveis inferiores.
Caso o Bitcoin rompa a resistência dos US$ 100 mil, um movimento mais agressivo de valorização poderá ser visto. Isso poderia levar o preço a testar US$ 105 mil e, eventualmente, buscar novos patamares de alta.
No entanto, se o BTC enfrentar uma rejeição nessa zona e os vendedores assumirem o controle, o ativo pode recuar para a faixa de US$ 95 mil a US$ 96 mil. Portanto, essa região se torna crucial para determinar se haverá um novo impulso comprador ou uma continuidade da correção.
Franklin Templeton lança ETF de Bitcoin e Ethereum para expandir oferta de investimentos institucionais
A gestora de ativos Franklin Templeton anunciou o lançamento de um novo fundo negociado em bolsa (ETF) que acompanhará o desempenho do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH). O produto chega ao mercado como mais uma alternativa para investidores institucionais que buscam exposição ao setor de criptomoedas por meio de um veículo regulado.
O novo Franklin Crypto Index ETF (EZPZ) foi projetado para oferecer exposição direta ao preço das duas maiores criptomoedas do mercado. Permitindo, assim, que investidores participem das valorizações desses ativos sem a necessidade de comprá-los diretamente.
O novo ETF de Bitcoin e Ethereum da Franklin Templeton visa capturar o potencial desses ativos enquanto proporciona uma solução mais segura e transparente para investidores que evitam lidar diretamente com a compra e custódia de criptomoedas. O lançamento do ETF de Bitcoin e Ethereum da Franklin Templeton reforça a tendência de institucionalização do setor cripto.
Franklin Templeton is excited to launch $EZPZ, our latest exchange-traded product (ETP) that provides exposure to bitcoin and ether without the hassle of buying them directly.
This innovative offering plans to add new digital assets as they become eligible for inclusion in… pic.twitter.com/1snE7mKMht
— Franklin Templeton Digital Assets (@FTDA_US) February 20, 2025
B3 bate recorde de receita com ajuda dos contratos futuros de Bitcoin
No Brasil, a B3 registrou um desempenho histórico em 2024, atingindo uma receita recorde de R$ 10,6 bilhões. Um dos fatores que impulsionaram esse resultado foi o crescimento expressivo das negociações de contratos futuros de Bitcoin (BTC), que ganharam ainda mais adesão ao longo do ano.
O sucesso desses derivativos reflete o crescente interesse dos investidores brasileiros pelo setor de criptomoedas, que já vinha apresentando avanços significativos desde a adoção de ETFs cripto e de novas regulamentações voltadas para o mercado digital no país.
Os contratos futuros de Bitcoin na B3 se consolidaram como uma das principais alternativas para investidores que desejam exposição ao mercado cripto.
A B3 destacou que a demanda por derivativos de Bitcoin cresceu de forma acelerada, acompanhando o aumento do preço da criptomoeda ao longo do ano. O interesse institucional também contribuiu para essa expansão. Além da adesão de grandes investidores que passaram a utilizar esses produtos como forma de diversificação e hedge.
O avanço dos contratos futuros de Bitcoin na B3 ocorre em um momento de institucionalização crescente das criptomoedas. Além do Brasil, bolsas internacionais como a CME Group também registraram aumento no volume de negociações de derivativos cripto. Demonstrando que o interesse por esse setor não é um fenômeno isolado.
A performance positiva da B3 e o avanço dos contratos futuros de Bitcoin, a tendência é que a bolsa continue expandindo sua oferta de produtos ligados ao setor cripto. O Brasil tem se mostrado um dos mercados mais receptivos à adoção de inovações financeiras, e a consolidação desses derivativos pode abrir espaço para novos produtos voltados a outras criptomoedas e ativos digitais.
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