O Bitcoin atingiu uma nova máxima histórica nesta quarta-feira (21/5), chegando a US$ 109.400, com algumas negociações chegando perto de US$ 110.000.
Esse salto, impulsionado por uma potente combinação de fatores macroeconômicos, adesão institucional e momentum do mercado, sinaliza outro movimento de alta do Bitcoin em breve.
Se o Bitcoin passar de US$ 100 mil, pode apostar que chegará a US$ 1 milhão – John McAfee
O mercado cripto está pra lá de otimista com esse último marco de preço do BTC. A trégua nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China diminuiu os riscos geopolíticos, tornando o Bitcoin um seguro ativo de refúgio.
Além disso, o cenário econômico inspira uma postura positiva do setor cripto, com uma inflação mais branda nos EUA e a uma retomada do mercado de ações.
O ganho mensal de 16% do Bitcoin e o rali de 46% em relação à baixa de abril mostram a força do ativo. Similarmente, indicadores técnicos e de sentimento se alinham a uma tendência de alta. Mas, quanto o BTC pode crescer?
Momento é de otimismo
Tecnicamente, o gráfico do Bitcoin é bastante otimista. O rompimento acima de US$ 109 mil superou os principais níveis de resistência, com a média móvel de 50 dias apresentando tendência firme de alta.
Por sua vez, o índice Fear and Greed (medo e ganância) está na faixa da ganância, mas ainda não atingiu seu pico.
O indicador RSI oscila em torno de 70, indicando forte pressão compradora, sem sobrecompra. Picos de volume em exchanges também confirmam a demanda, reforçando uma perspectiva duradoura para o rali.
Agora, os analistas estão mirando US$ 120 mil como a próxima meta psicológica
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A pausa nas tensões comerciais é um grande catalisador desse movimento. Com as relações entre China e Estados Unidos se estabilizando, os investidores estão migrando para o Bitcoin como um refúgio contra incertezas.
Essa calmaria geopolítica atraiu dinheiro para o Bitcoin (assim como para o ouro), mas com maior potencial de crescimento.
As condições econômicas são igualmente favoráveis. Uma inflação mais branda nos Estados Unidos amenizou o medo de aumentos agressivas nas taxas, criando um terreno fértil para ativos de risco.
A recuperação do mercado de ações, com crescimento de 12% neste mês de maio, também se refletiu no setor cripto, com o Bitcoin na liderança.
Também neste mês, os ETFs de Bitcoin registraram US$ 3,6 bilhões em entradas, mostrando o crescente apetite de Wall Street. Compras de alto padrão, com as da Strategy e da Twenty One Capital, impulsionar o rali.
Balanços corporativos que incluem Bitcoin indicam uma tendência de alta no longo prazo, levando o preço do ativo para territórios ainda inexplorados e desconhecidos.
Nova máxima histórica neste ano?
As dinâmicas do mercado são a peça final. O aumento da liquidez, aliado à menor pressão de venda, criou a tempestade perfeita para a valorização dos preços.
A movimentação nas exchanges mostra atividade mínima no campo das vendas, enquanto dados on-chain mostram que os detentores estão acumulando.
O sentimento nas redes sociais é o mesmo, com os traders celebrando o crescimento de 46% do Bitcoin com relação à baixa de abril.
Projeções audaciosas sugerem que o preço do BTC vai chegar a US$ 500 mil em 2029. Será um sonho impossível? Talvez não.
Principalmente depois que cientistas são capazes de criar ouro em seus laboratórios. Vimos isso acontecer antes com os diamantes. O preço de um diamante real para de crescer na medida em que os criados em laboratório passam a ser produzidos em massa. Algo que pode acontecer com o ouro.
Isso faz do Bitcoin a única alternativa como reserva de valor. Com as tensões comerciais se acalmando, as economias se estabilizando, o investimento institucional crescendo, e os processos regulatórios se tornando mais favoráveis ao setor cripto, o momentum do Bitcoin é inegável.
Enquanto US$ 120 mil é a meta imediata, no longo prazo o limite pode subir bem mais. Atingir os seis dígitos não parece mais um sonho ditante, na medida em que a crescente adoção por um lado, e a escassez por outro, podem levar o preço do Bitcoin para as alturas.
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