O Brasil solidifica sua posição como um mercado estratégico para a rede Avalanche. Atualmente, o país ocupa a terceira posição em número de usuários do novo cartão no mundo.
Desse modo, superando até mesmo a Argentina, o que foi uma grata surpresa para a equipe da rede.
Brasil é o terceiro colocado em aceitação e uso do cartão Avalanche
A Avalanche reconhece o excelente posicionamento do Brasil em termos de adoção da tecnologia. Isso faz do país um player estratégico para blockchain na América Latina.
O cartão da Avalanche foi lançado em fevereiro em parceria com a empresa Rain. Ele possibilita ao usuário pagar compras com suas criptomoedas sem abrir mão da autocustodia dos ativos.
Além disso, o cartão pode ser solicitado através do aplicativo já disponibilizado tanto na App Store quanto na Play Store.
A grande inovação é a dispensa da necessidade de manter uma conta em banco ou exchange. Simplificando, assim, o acesso e o uso de criptoativos no dia a dia.
Expansão estratégica e conexões institucionais
A ampla aceitação do cartão no Brasil chamou a atenção da Ava Labs. Por isso, a empresa contratou um representante local para liderar as operações da Avalanche no país.
Os objetivos da blockchain no país são ambiciosos. A ideia é ampliar seus relacionamentos com empresas, desenvolvedores, universidades e, crucialmente, o setor público brasileiro.
Outro fator determinante para Avalanche é o interesse e a aceitação das instituições no Brasil à tecnologia blockchain. Principalmente os bancos que demonstram interesse em fazer a transição para aplicações em blockchain.
Last week I went on a business trip to Sao Paulo and I didn't touch a single Real.
I paid everything, from ubers to dinners at restaurants for several people, street food and everything else with crypto.
How did I do that? Easy. With @TheAvaxCard 🔺 pic.twitter.com/H6OMX30cSX
— Leandro 🔺 (@Leandro84D) June 11, 2025
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Além disso, o ambiente regulatório favorável e a disponibilidade da comunidade em testar novas tecnologias mudaram a visão da Avalanche sobre o Brasil. Considerando o país estrategicamente essencial para seu futuro.
A Avalanche também ressalta que pretende colaborar com o BC para as pesquisas de privacidade, identidade digital e escalabilidade relacionadas ao Drex.
Pois existe o entendimento de que a interoperabilidade do novo sistema do BC com redes públicas pode impulsionar a adoção da blockchain no sistema financeiro.
Inovação no consenso e vantagem competitiva da Avalanche
Para se destacar em um mercado altamente concorrido, com pesos pesados como Ethereum e Solana, a Avalanche aposta no que a diferencia.
Na contante batalha das blockchains por escalabilidade, o principal fator é a inovação de seu consenso, desenvolvido pelo professor da Cornell University, Emin Gün Sirer.
Em resumo, seu consenso possibilita que o tempo de finalização de transações seja extremamente rápido. Portanto, segundo a empresa, o mais veloz da indústria blockchain, com transações sendo finalizadas em menos de um segundo.
Essa velocidade é fundamental para lidar com ativos de alto valor e para instituições financeiras, o tipo de participante que está agora migrando para a blockchain.
A Avalanche busca, assim, consolidar sua posição através de sua tecnologia superior e de uma estratégia de expansão focada em mercados promissores como o Brasil.
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